Braspress amplia frota com 235 caminhões extrapesados Mercedes-Benz

06/08/2020

Especializada no transporte de encomendas, a Braspress acaba de adquirir 235 caminhões extrapesados Mercedes-Benz da linha Axor. São 220 unidades do Axor 1933 e 15 unidades do Axor 2041, que serão entregues, de forma programada, entre outubro e dezembro deste ano.

“Esse é um dos maiores negócios de caminhões extrapesados que realizamos durante o período da pandemia até aqui”, informa Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Otimista com a recuperação gradual da economia, a Braspress mantém seu programa de renovação e ampliação de frota e escolheu 100% da nossa marca para essa aquisição de caminhões. Isso nos traz, como sempre, grande satisfação em atender nosso tradicional parceiro de mais de quatro décadas e uma empresa que é referência nacional no transporte de encomendas.”

Já Urubatan Helou, diretor presidente da Braspress, informa que estão investindo R$ 105 milhões nessa negociação, que envolve a compra dos 235 caminhões Axor e também de 300 semirreboques Fachini, além de tecnologias de rastreamento e telemetria e da personalização da frota. “Prevemos um crescimento da ordem de 12% a 13% nos nossos negócios em 2020 e isso se deve especialmente ao incremento do e-commerce”.

Ele continua: “Nos 43 anos da empresa, isso é uma tradição nossa, os períodos de crise no País são os momentos em que mais investimos e mais aceleramos o processo de desenvolvimento dos nossos negócios. A pandemia é como o clima, depois de grandes tempestades vem uma grande bonança. E eu tenho convicção que essa bonança está por vir e, quando ela chegar, a Braspress já estará preparada para poder atender as demandas dos clientes. Aliás, esperamos um boom no mercado on-line B2C, direto das empresas para os consumidores, a partir do segundo semestre de 2021. Se isso se confirmar, a Braspress estará pronta para entregar um maior volume de encomendas do comércio eletrônico”.

Otimismo

O empresário ressalta que, apesar da queda do PIB em 2020, o Brasil irá retomar sua atividade econômica. “Em 2021, mesmo que aos poucos, o País deve voltar ao caminho do desenvolvimento, como vinha acontecendo antes da pandemia. E nós, Operadores Logísticos, não podemos virar as costas para a retomada porque o desenvolvimento do País depende muito do transporte rodoviário. Além disso, economia não é uma ciência exata. É também um exercício de otimismo. Se as pessoas tiverem convicção que em 2021 haverá prosperidade, os empresários devem investir mais no País.”

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