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Empresas 3 de fevereiro de 2017

Grupo TGA encara 2017 com o desafio de diversificar negócios e crescer 20% no Brasil

“O desafio não será fácil. Mas quem disse que seria?” A previsão realista do CEO da TGA Logística, Adilson Santos, tem permeado os planos da operadora para 2017, quando ela pretende crescer pelo menos 20% a mais que os 25% do ano passado. “Estamos, mais do que nunca, empenhados em buscar esta marca nesse período de transição entre a crise e uma possível retomada de fôlego”, afirma Santos.

Mas, para consolidar os bons resultados de 2016, foi preciso administrar com coragem, disciplina e foco nos processos de gestão preventiva com os quais a TGA vem operando desde o início de sua fundação, sempre desenhando cenários alternativos e apostando no futuro e na inovação.

“Muita gente me pergunta sobre o segredo de termos conseguido superar a crise e ainda crescer”, conta o CEO, que não acredita em uma única receita. “É claro que a capacidade de nos reinventarmos nesse momento adverso foi um dos principais catalisadores de crescimento, mesmo que esse processo já esteja incorporado ao DNA da empresa antes mesmo da crise atual”, continua. “Porém, uma das alavancas mais significativas foi deixarmos de ser uma operadora de médio porte para nos transformarmos em um grupo de empresas capaz de oferecer ao mercado qualquer tipo de solução logística”, conclui Santos.

Com isso, surge o Grupo TGA, criado para consolidar e expandir os negócios, sob novo organograma. A antiga TGA Logística agora está dividida em três unidades de negócios: TGA Transportes (transporte nacional urbano), TGA Logística (armazenagem e logística promocional) e Expresso TGA (transporte internacional).

Investimentos e novos clientes alavancaram crescimento

Em 2016, a operadora cresceu em todos os segmentos em que atua, especialmente o Logístico, com a aquisição de importantes clientes e investimentos de cerca de R$ 5 milhões em equipamento, tecnologia e recursos humanos. A empresa adquiriu novos cavalos mecânicos, carretas, empilhadeiras e transpaleteiras, contratou força de vendas e promoveu capacitação para motoristas.

A sinergia entre os setores internos e com clientes e fornecedores também ganhou o reforço de um moderno software de gestão integrada, para todo o Grupo TGA, no Brasil e na América Latina. “Esse novo software permitirá aos nossos clientes o total acesso, via portal do cliente, ao rastreamento das cargas, ao controle do estoque em nosso poder e à gestão de documentos entre eles e a TGA”, explica o CEO.

Além disso, outros dois centros de distribuição foram adquiridos em São Paulo, como base da expansão contínua para todo o território nacional. Agora, uma área total de 10 mil m2 de piso de armazém e capacidade de movimentação de carga e descarga de até 2.500 ton/mês já opera com capacidade para abrigar até 7 mil posições pallet.

Novos mercados à vista

Apesar da retração do mercado, a empresa espera uma recuperação da economia a médio prazo, que gere novas oportunidades de negócios e que lhe permita ingressar em outros setores da economia cuja viabilidade já vem sendo analisada. Um dos mais recentes é o de mineração. A união com um parceiro internacional especializado em soluções para esta indústria será em breve anunciada ao mercado e permitirá à TGA oferecer a este mercado, de maneira especializada, uma infinidade de produtos e serviços.

Apesar das boas perspectivas, o executivo do Grupo TGA diz que é preciso ter os pés no chão e estar sempre preparado para futuras e possíveis dificuldades. E que vencer a luta contra a recessão não significa apenas sucesso, mas também aprendizado. “A crise dos últimos anos nos deixou um recado: quem tem dois, só tem um”.

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