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Mondelēz Brasil adere à cabotagem para o transporte de insumos e produtos e prevê redução de cerca de 20% nos custos logísticos 

A Mondelēz Brasil, dona de marcas como BIS, Oreo, Trident e Tang, anuncia mais um passo rumo à inovação de sua cadeia logística, reequilibrando sua matriz de transportes e aderindo à estratégia intermodal, com a implementação da cabotagem para transportar suas cargas entre as regiões brasileiras, em longos percursos, em parceria com a Aliança Navegação e Logística – empresa da A.P. Moller-Maersk, pioneira em cabotagem e integração logística no Brasil.

Com negociações iniciadas em 2023, a empresa foca na transição de sua carga do “puro rodoviário” no transporte de materiais, aderindo ao modelo de cabotagem integrado aos demais meios para o transporte de insumos e também dos produtos acabados. No período de 12 meses, o projeto possui potencial para reduzir os custos logísticos na ordem de 20%, com previsões de aumento de fluxo no próximo ano. Produtos como Club Social, Oreo, Trakinas e Chocolicia estão sendo movimentados, via transporte marítimo, de Vitória de Santo Antão, PE, para Louveira, SP, e São José dos Pinhais, PR.

Por ser um modal mais seguro e com capacidade de movimentar grandes volumes de carga, aumentando a eficiência do transporte e reduzindo as emissões de CO2e por tonelada-quilômetro, a cabotagem entra em operação alinhada às políticas ambientais da Mondelēz Brasil. “Integrada aos demais modais para apoio à indústria e ao varejo brasileiros, a cabotagem é uma forte aliada para lidar com as mudanças e desafios logísticos das indústrias. Um navio da Aliança, por exemplo, transporta o equivalente a 3 mil caminhões, contribuindo também para redução significativa das emissões de gases de efeito estufa (GEE), ao longo de toda a cadeia”, enfatiza Luiza Bublitz, presidente da Aliança Navegação e Logística.

O transporte de carga por cabotagem emite, pelo menos, quatro vezes menos CO2e do que o transporte rodoviário de carga, segundo à Associação Brasileira de Armadores de Cabotagem (ABAC). “Esse ‘casamento perfeito’, entre a cabotagem e os demais modais, em especial o rodoviário e o ferroviário, substitui o deslocamento da carga via rodovias por longos períodos e distâncias, reequilibrando a matriz logística brasileira”, complementa Luiza.

“Até 2030, planejamos dobrar o tamanho do nosso negócio, tanto no Brasil quanto no mundo. Esta parceria, que viabiliza o transporte de grandes volumes de carga por longas distâncias, facilitará bastante a distribuição dos nossos produtos pelo país”, ressalta Claudio Pena, Supply Chain Excellence Coordinator. “A partir da cabotagem, conseguimos, por exemplo, chegar a mercados que atualmente temos dificuldades em atuar, como na região Norte, não nos tornando dependentes única e exclusivamente do rodoviário”, complementa Camila Lechetta, Regional Strategic Sourcing, ambos responsáveis pelo projeto na Mondelēz.

Um piloto bem-sucedido já foi realizado, envolvendo a transferência de açúcar entre as usinas de Pitangueiras, SP, e Jaboticabal, SP, até a fábrica da Mondelēz em Vitoria de Santo Antão, PE, com a Aliança assumindo a responsabilidade pelo transporte em Jundiaí, SP. Esta cadeia logística inclui transporte via ferrovia até o porto de Santos, SP, e cabotagem até Vitória de Santo Antão, com volume previsto de 30 a 40 contêineres HC/mês, quando a operação estiver completamente implementada. Os contêineres HC são o tipo de contêiner mais utilizado no mundo, destinados ao transporte de mercadorias secas, o que os torna ideais para qualquer tipo de carga.

Novas Rotas

A demanda crescente para incluir produtos refrigerados – especialmente itens que contêm chocolate em sua composição, essenciais para o portfólio na região Norte – levou ao início das negociações para Cross Docking de cargas refrigeradas, ou seja, um procedimento logístico que se concentra na eficiência e velocidade de movimentação de mercadorias, minimizando o tempo de armazenamento. Com isso, a Mondelēz e a Aliança também testaram com sucesso o transporte direto de produtos do centro de distribuição, em Louveira, SP, até Manaus, AM.

A complexa operação incluiu transporte regular do estado de Pernambuco para o Paraná e São Paulo, reforçando a estratégia de conversão de rodoviário para marítimo.

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