Rede de alimentação Patroni investe em novo CD em Pernambuco
A Patroni (Fone: 11 5182.3000) – rede de franquia de alimentação, envolvendo refeições e pizzas – decidiu investir de forma estratégica no segundo Centro de Distribuição da marca, localizado em Jaboatão dos Guararapes, PE. O espaço conta com 1.000 m² de área útil, abrigando itens alimentícios, enviados pela Cozinha Central de São Paulo. O novo endereço logístico está situado no Bairro de Muribeca, e visa o ganho de tempo nas entregas de produtos às lojas localizadas nas regiões Norte e Nordeste do país. “São oito caminhões adaptados para o transporte de alimentos, que efetuam entregas semanais às 18 unidades da rede naquela região. Até o final do ano serão implantadas mais seis lojas da Patroni. Com esse investimento, conquistamos uma redução no valor do frete e no tempo gasto para entrega que antes era realizada em um prazo de sete dias e hoje está programada para ser feita entre um e três dias, menos da metade do tempo”, explica o presidente da Patroni, Rubens Augusto Junior. Ao apostar em uma logística diferenciada para estas regiões, a marca terá outros resultados, como a padronização completa das unidades, aumento na lucratividade e crescimento de 20% a 25% no faturamento das franquias. O otimismo diante da implantação de novos processos logísticos abre frente para o investimento em um terceiro Centro de Distribuição na região Norte, para atender os estados do Amazonas, Roraima e Acre. Nestes locais as entregas são feitas apenas via navio ou avião, em um prazo de 21 dias. O projeto será lançado no segundo semestre deste ano.
Tecon Salvador amplia movimentação de cargas eólicas
A partir de sua localização privilegiada, no Estado que mais concentra projetos eólicos no país, o Terminal de Contêineres de Salvador (Fone: 71 2106.1522), empresa do Grupo Wilson Sons, vem ampliando sua movimentação de cargas soltas (breakbulk) voltadas para a geração de energia eólica na Bahia. Até março, o terminal recebeu 32,4 mil metros cúbicos (5 mil toneladas) em equipamentos, o que representa mais de 80% de todo o volume destinado ao Porto de Salvador nos primeiros meses do ano. Já em relação à movimentação do terminal no mesmo período de 2014, o crescimento foi de 100%. “A Bahia recebeu cerca de R$ 4 bilhões de investimentos em empreendimentos eólicos entre 2009 e 2014, e a previsão é de que outros R$ 5 bilhões sejam investidos no setor até 2016”, afirma Rafael Valverde, superintendente de Indústria e Mineração da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Governo do Estado. Ainda para esse ano, segundo o superintendente, está prevista a instalação de projetos como Alto Sertão III, da Renova, na região de Caetité, e de empreendimentos no município de Campo Formoso, pela Atlantic. Para os próximos meses, está previsto o recebimento de outros lotes do segmento eólico, como guindastes, pás eólicas, conjunto de torres e nacelles, além de outros tipos de cargas soltas (breakbulk).
Localfrio é considerada pioneira em cabotagem visando o crescimento do mercado de Suape, PE
Com 90.000 m² de área alfandegada no Porto de Suape, PE, a Localfrio (Fone: 0800 164.060) é considerada a primeira empresa de logística a realizar operação de cabotagem, na zona primária, seguindo aprovação de nova regra aprovada pela Alfândega da Receita Federal do Brasil no porto pernambucano. De acordo com a medida da portaria ALF/SPE nº 5, os terminais alfandegados do Porto de Suape já podem operar com cargas de cabotagem em seus recintos e armazenar essas mercadorias por até sete dias, o que antes só era permitido em empresas de logísticas situadas fora da zona primária portuária. A portaria aprovada permite maior agilidade nas operações de cabotagem de grandes peças produzidas no Brasil, justamente por conta de as mercadorias poderem ficar armazenadas nos terminais alfandegados, envolvendo menos caminhões e possibilitando maior ganho de tempo nas operações. Atualmente, a Localfrio possui dois terminais em Suape. Diante de tamanha representatividade em operações naquele Porto, o diretor comercial da Localfrio, Eduardo Razuck, enxerga com bons olhos a nova medida, por diversas questões: “além de oferecer maior agilidade nas operações, a medida contribuirá para dar mais segurança na movimentação de peças, que têm um alto valor agregado. Além disso, esperamos aumentar o volume de negócios com a cabotagem este ano e, ao mesmo tempo, criar mais um grande diferencial competitivo ao mercado do Nordeste”, comenta.