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Investimento 28 de setembro de 2018

Investimentos da VLI garantem aumento de mais de 60% no volume da ferrovia

A VLI, empresa que controla a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) e é especializada em operações logísticas que integram ferrovias, portos e terminais, tem na moderna frota de vagões e locomotivas uma das formas de oferecer ao mercado eficiência e capacidade no transporte de cargas. De 2010 até 2017, mais de 350 locomotivas e cerca de nove mil vagões foram colocadas para rodar na ferrovia. Isso representa um investimento de quase R$ 5 bilhões.

Os resultados desse aporte são evidenciados pela movimentação da ferrovia. Entre 2010 e 2017, a FCA aumentou em mais 60% o volume de produtos movimentados. Só em 2017, a ferrovia, que passa por Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Goiás, Distrito Federal e Rio de Janeiro, movimentou cerca de 35 milhões de toneladas de soja, milho, açúcar, minério de ferro, produtos siderúrgicos, entre outros produtos. Em 2010, o volume foi de 21 milhões de toneladas. Pela FCA, a VLI oferece soluções logísticas para o agronegócio, siderurgia e setores da economia que demandam por produtos industrializados.

A empresa, com sede em Belo Horizonte, conta com cerca de 7.500 profissionais e tem como acionistas a mineradora Vale (37.6%), o fundo de investimento canadense Brookfield (26.5%), a empresa de investimento japonesa (20%) e o Fundo de investimento do FGTS (15.9%). “Uma das linhas de frente do nosso plano de investimentos, concluído este ano e orçado em R$ 9 bilhões, foi aumentar a capacidade da ferrovia. Adicionamos ativos modernos, mais econômicos e sustentáveis. Além disso, a modernização da frota impacta em uma cadeia de fornecedores no país”, ressalta Gustavo Serrão, diretor de Operações Ferroviárias.

Mais moderna

Um dos benefícios da frota renovada é a chegada de ativos mais eficientes. Novos vagões e locomotivas tornam a operação ferroviária cada vez mais ágil, segura e econômica. No mês passado, as mais recentes locomotivas incorporadas à operação foram as ES43 BBi fabricadas pela GE em Minas Gerais. Elas são 30% mais eficientes do que alguns modelos em uso. Duas locomotivas podem tracionar até 82 vagões carregados (um volume equivalente ao carregamento de cerca de 240 caminhões).

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