A Deloitte – organização com o portfólio de serviços profissionais mais diversificado do mundo – reforçou sua abordagem para soluções de transformação em Supply Chain no Brasil, para apoiar clientes a reinventar suas cadeias de suprimento a partir da revisão de processos e modelos operacionais, implantação de plataformas inovadoras e potencialização do uso de dados a partir de soluções de analytics. Para alavancar essas frentes, Giuliano Babbini acabou de chegar à organização como sócio e líder para ofertas de transformação e tecnologia em Supply Chain.
Com trajetória de 16 anos dedicados à prática, Babbini traz vasta experiência. Em sua última posição, como managing director na Accenture, liderou por 4 anos a prática de planejamento integrado em Supply Chain, com um crescimento expressivo no período, acumulando também a liderança de projetos multidisciplinares para negócios de diversos setores, com destaque aos de bens de consumo e agro.
“O ritmo de mudanças que tomou as cadeias de suprimento globais nos últimos anos dificilmente deve desacelerar ou perder impacto, assim como o aumento das possibilidades para gerar valor a partir de dados e plataformas. Esse cenário exige – e possibilita – uma reinvenção. Isso significa promover uma transformação que seja completa e abrangente, dos fornecedores até os pontos de venda”, diz Babbini. “Obviamente, estamos falando de reestruturar processos, mas também é fundamental transformar a cultura que rege esses processos, para que se possa avançar de fato. Nesse sentido, temos trabalhado com as principais plataformas digitais e de analytics para destravar novas fronteiras de custo, nível de serviço e sustentabilidade para o dia a dia da operação.”
Babinni se refere, especialmente, a três pilares de transformação que compõe a estratégia de Supply Chain da Deloitte:
1) Redesenho de processos operacionais integrados à adoção de plataformas avançadas para garantir resiliência e agilidade em toda a cadeia;
2) maximização do valor dos dados por meio de analytics avançado, permitindo decisões mais informadas e estratégicas;
3) Reestruturação das operações logísticas e sistemas correlatos em resposta à reforma tributária, garantindo eficiência na malha e conformidade.