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Conteúdo 10 de julho de 2005

DHL Solutions inaugura CD em Anápolis, GO, tendo a Roche como parceira

Com a presença do governador de Goiás, Marconi Perillo, e do prefeito de Anápolis, Pedro Fernando Sahium, entre outras autoridades, a DHL Solutions inaugurou, no dia 28 de junho último, o seu centro de importação, armazenagem e distribuição, localizado em Anápolis, GO.
Este é o oitavo centro de distribuição multiclientes da DHL Solutions no Brasil, e ele já nasce tendo a empresa farmacêutica Roche como parceira.
Localizado no Pólo Farmacêutico de Anápolis, o novo CD ocupa uma área de 10 000 m2 e possui 16 docas para recebimento e expedição. “Temos 4 800 m2 de área para produtos farmacêuticos, dos quais 3 000 m2 serão ocupados pela Roche e o restante está sendo negociado com outras empresas do setor, e mais 5 000 m2 de área para carga geral, que está sendo negociada com indústrias do setor eletrônico”, explica Francisco Tabajara, diretor geral da DHL Solutions para a América Latina.
No espaço destinado aos produtos farmacêuticos, o novo CD possui oito docas especiais, com sistema de vedação que impede a troca de calor com o meio ambiente. Além disto, o local opera com temperatura entre 19º e 25º C e umidade inferior a 65%. E também conta com câmara fria entre 2º e 8º C, para farmacêuticos perecíveis, área de fracionados para separação de produtos para expedição por cliente e por carga e área de controlados pela Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, constantes na portaria 344/98.
Na ocasião, o presidente da Roche Brasil e América Latina, Ernest Egli, destacou a excelência logística e de mão-de-obra de Anápolis para justificar a instalação, ali, do CD que será responsável pela distribuição, em todo o Brasil, dos produtos da indústria farmacêutica. “A localização do Pólo de Anápolis é muito favorável para a distribuição de medicamento. A nova unidade está próxima de 80% do mercado consumidor da empresa, aumento ainda mais a nossa eficiência logística”, destacou.
O Pólo Farmacêutico de Anápolis conta, hoje, com 15 empresas de médio e grande porte. Próximo a Goiânia e Brasília, possui infra-estrutura de telecomunicações e de transporte rodoviário, aéreo e ferroviário por meio dos terminais de Anápolis e Goiânia, que ligam o pólo com os demais mercados nacionais e portos exportadores de Vitória, Rio de Janeiro, Sepetiba e Santos.

Cadeia
de abastecimento

Sobre a instalação do novo CD, Tabajara conta que
a Roche resolveu revisar a sua cadeia de abastecimento, envolvendo
a importação e a distribuição de seus
produtos a partir do centro-oeste, e optou pelo uso da DHL Solutions
como operador para atender ao ritmo e ao cronograma, já que
a empresa também é cliente global da DHL.
O diretor geral lembra que o cronograma foi cumprido em 65 dias,
envolvendo a licença da Anvisa, da prefeitura e outros requerimentos,
considerando a complexidade do regulamento para atuação
de um local com produtos farmacêuticos. E também informa
que a instalação do CD naquele local atende às
necessidades do pólo farmacêutico, com perfil logístico
interessante, já que atende a todas as regiões do
Brasil com facilidade. Também houve o incentivo dado pelo
governo do estado de Goiás. “As nossas perspectivas
com relação ao novo CD são de aumentar o espaço
de armazenagem, considerando o interesse demonstrado pelos clientes
e o fato de que, também, estaremos oferecendo todo o gerenciamento
do transporte com competitividade”, completa Tabajara.
Pelo seu lado, Dirceu Gomes da Silva, diretor de planejamento estratégico
da Roche, destaca que a instalação em Goiás
se deve ao fato de o estado estar em desenvolvimento econômico
e social acelerado, além de ter uma localização
geográfica privilegiada – “o futuro da região
centro-oeste é bastante promissor” – contar com uma
rede comunicação e estrutura ferroviária e
com um governo que fornece suporte para a instalação
de empresas, simplificando a burocracia.
“Esperamos movimentar, no novo CD, 35 milhões de unidades/ano,
e um faturamento de um milhão de dólares só
em Goiás – deste total, 70% provenientes de produtos
importados e 30% da produção local, enquanto em termos
de volume a proporção seja de 40% e 60%, respectivamente.
Por outro lado, estaremos realizando importações de
150 milhões de dólares em produtos, que chegam ao
Brasil via Guarulhos, SP, e seguem diretamente para Goiás
via translado aduaneiro. Ou seja, embora tenhamos uma fábrica
no Rio de Janeiro, para a fabricação de produtos locais
e exportação para a América Latina, toda a
nossa operação passa a ser concentrada no pólo
de Goiás”, completa o diretor da Roche.

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