Prestar um serviço de maior qualidade e, ao mesmo tempo, reduzir custos é o objetivo de toda empresa. Esse é um dos motivos pelos quais a busca por condomínios logísticos continua crescendo para diversos setores. A procura por instalações logísticas mais eficientes, movimento chamado fly to quality, vem de empresas do setor varejista, de bens de consumo e operadores logísticos. Além disso, recentemente tem se observado um grande crescimento no setor farmacêutico e no e-commerce. Nesses setores, em especial, a eficiência das operações de armazenamento, assim como uma localização estratégica, é determinante na disputa por entregas mais rápidas e consumidores mais satisfeitos. Por isso, as maiores e mais dinâmicas empresas do mercado brasileiro têm optado por instalar suas operações em condomínios logísticos.
Essa medida não só melhora a qualidade das instalações e o aproveitamento da área locada, como também gera economias substanciais nos custos operacionais. Na com‑ paração de custos e benefícios entre galpões monousuários e condomínios, os condomínios levam enorme vantagem.
Como são ocupados por várias empresas, os parques logísticos permitem o rateio entre os locatários de custos como manutenção, jardinagem, segurança e demais despesas das áreas comuns, o que permite uma redução direta nos custos operacionais. Segundo Mauro Dias, presidente da GLP, as empresas que optam por condomínios logísticos modernos se beneficiam duas vezes: com o rateio das despesas e com a infraestrutura completa disponível nessas instalações.
“Instalações logísticas eficientes, como as da GLP, contam com segurança de alto padrão 24 horas por dia e permitem a verticalização da armazenagem e o máximo aproveitamento da área efetiva de estocagem”, explica Dias. “São atributos que oferecem eficiência na armazenagem e agilidade na movimentação e distribuição das mercadorias, bem como economia de recursos.”
Imóveis de alto padrão também dão atenção especial a medidas de sustentabilidade, que reduzem o consumo de energia e reutilizam a água das chuvas. Em diversos empreendimentos da GLP, a redução do consumo de energia para iluminação chega a 100% com a utilização de iluminação natural, operando com as luzes desligadas, ou até 70% com o uso de lâmpadas LED.
Segundo Mauro Dias, as empresas que buscam instalações logísticas não devem considerar somente o valor do metro quadrado do espaço para locação em suas decisões, e sim fazer uma análise completa do custo por posição pallet, da eficiência das instalações, da redução de custos diários e da localização. Dados da GLP apontam que a redução de custos no transporte (como combustível e pedágios), principal componente do custo logístico total, pode chegar a 20% em condomínios localizados próximo a rodovias importantes e a até 30 quilômetros de grandes centros consumidores, o que permite entregas muito mais ágeis.
Outro ponto importante é a possibilidade de adaptação dos imóveis às necessidades de cada setor. “Empresas do setor farmacêutico, por exemplo, precisam de galpões que tenham controle de umidade, isolamento térmico e climatização para armazenar seus produtos”, comenta Dias. Essa flexibilidade de customização dos galpões também se reflete quando é necessária a expansão das operações dos clientes. Em um condomínio logístico, uma empresa em crescimento que precise aumentar sua área de armazenagem tem opção para expandir a área locada.
Considerando condomínios e galpões monousuários, imóveis que ofereçam infraestrutura de alto padrão ainda são minoria: cerca de 20 milhões de m², o que representa apenas 15% do estoque total do mercado. “O mercado brasileiro de condomínios logísticos tem um grande potencial de crescimento, e a busca das empresas por maior eficiência logística nos estimula a continuar investindo no Brasil”, conclui Mauro Dias.
Telefones: 11 3500.3700 e 21 3570.8180