A JSL, empresa com o maior portfólio de serviços de logística do Brasil, anuncia novas vagas para a segunda edição do Programa Conectando Fronteiras. A iniciativa, realizada desde 2024, promove a inclusão de migrantes e refugiados na sociedade brasileira por meio da empregabilidade. Nesta edição, serão 10 vagas para o cargo de operador logístico em Guarulhos (SP). As inscrições ocorrem até 07 de fevereiro.
A gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional da JSL, Bianca Furlan, reforça o compromisso da empresa com um ambiente de trabalho cada vez mais diverso e inclusivo: “Promover o desenvolvimento profissional de refugiados e migrantes cria oportunidades valiosas. É um meio de valorizar talentos e criar equipes diversas, enriquecendo o nosso ambiente de trabalho, onde as diferenças se integram e o respeito é mútuo”, afirma.

Em 2024, a primeira turma do projeto piloto formou refugiados cubanos e venezuelanos para o cargo de Ajudante de Serviços Gerais em Goiânia (GO). Desde então, a companhia conta com 28 funcionários em situação de refúgio ou migrantes entre cargos de Ajudante Geral, Operador de Máquina, Ajudante de Armazém, Assistente de Logística, Operador de Empilhadeira, Mecânico, Armazenista e outros. A maioria vinda de países como Venezuela, Cuba, Haiti, Guiné-Bissau e Costa do Marfim. Com o sucesso da primeira edição, o projeto passa a ser um programa ainda mais estruturado.
O Conectando Fronteiras é produzido em parceria com o SEST SENAT (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) e oferece 160 horas de treinamento, divididas em 28 horas de formação teórica e 132 de prática. Tópicos como segurança do trabalho, legislação trabalhista e capacitação na função são abordados dentro dos módulos. Há ainda o acompanhamento constante de funcionários que se disponibilizam para atuar como “padrinhos” durante o período de formação.
Hoje, a JSL é uma das empresas participantes do Fórum Empresas com Refugiados, uma iniciativa da Agência da ONU para Refugiados e do Pacto Global da ONU Brasil. O Fórum é formado por empresas e organizações empresariais interessadas em apoiar a inclusão de pessoas em situação de refúgio no mercado de trabalho. Segundo dados do ACNUR, o Brasil abriga hoje cerca de 731 mil refugiados de 163 países.
Junto ao desenvolvimento e profissionalização de refugiados e migrantes, a JSL desenvolve desde 2021 o Programa Mulheres na Direção, com o objetivo de capacitar mulheres para atuarem nas operações do setor de logística. Ambos os projetos visam a integração socioeconômica de grupos minoritários, fortalecendo um mercado de trabalho mais justo e igualitário.









