Simpar estreia no ICO2 da B3

Controladora de oito empresas independentes com atuação em 16 setores da economia, a Simpar (SIMH3) passa a integrar, pela primeira vez, o Índice Carbono Eficiente (ICO2) da B3.

A holding agora se junta às suas controladas Movida (MOVI3), especializada em aluguel de carros, e Vamos (VAMO3), focada na locação de veículos pesados, que já fazem parte da carteira do índice. O reconhecimento reforça o comprometimento do Grupo com as melhores práticas de gestão e eficiência na redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).

Criado em 2010, o ICO2 da B3 promove a transparência e a eficiência na gestão de emissões de GEE. Com uma metodologia aprimorada em 2024, o índice passou a oferecer ao mercado um portfólio em que o volume total de emissões de GEE é 88% menor em comparação com carteiras anteriores.

A inclusão da Simpar no ICO2 da B3 reforça o reconhecimento de suas práticas sustentáveis. O Grupo detém o maior portfólio de empresas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 e alcançou destaque no Corporate Sustainability Assessment (CSA), com as controladas entre as maiores notas dos respectivos setores no Brasil. Em 2023, manteve a nota B no Carbon Disclosure Project (CDP) e, desde 2019, é reconhecido com o Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol.

Estratégia de sustentabilidade

Como holding, a Simpar direciona e coordena ações para minimizar impactos socioambientais das operações de suas controladas – JSL, Movida, Vamos, CS Brasil, Automob, Banco BBC Digital, CS Infra e Ciclus Ambiental.

A estratégia de combate às mudanças climáticas no Grupo abrange ações como:

– Renovação de frota: priorizando veículos com baixa idade média e tecnologias avançadas;

– Uso de etanol: preferência pelo uso do biocombustível nos abastecimentos internos, com campanha de comunicação para os consumidores nos negócios B2C;

– Telemetria: implementação de sistemas para melhorar o desempenho dos motoristas, reduzir o consumo de combustível e otimizar o uso da frota;

– Energia renovável: aumento da participação de fontes renováveis na matriz energética. – Valorização de resíduos: transformação do lixo orgânico em biometano, energia e água desmineralizada pelo aterro sanitário bioenergético da Ciclus Rio em Seropédica (RJ), e conversão dos gases capturados em créditos de carbono.

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