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Mercado de galpões logísticos segue com alta demanda e valorização dos alugueis, apontam dados da Colliers

Dados da Colliers, considerada líder global de serviços imobiliários, indicam que o mercado de galpões logísticos no Brasil segue em ritmo acelerado, com valorização dos alugueis e escassez de grandes áreas disponíveis para locação.

Em São Paulo, os preços já apresentam um aumento real de 20%, impulsionados pela baixa disponibilidade de estoques e pela perspectiva limitada de novas entregas nos próximos dois anos. Esse cenário favorece desenvolvedores e proprietários, que encontram um ambiente propício para renegociações e reajustes acima da inflação.

No Rio de Janeiro, a situação é semelhante, com renegociações em 2024 já refletindo aumentos entre 20% e 25%. “Além disso, a dificuldade de encontrar espaços acima de 10 mil metros quadrados no raio de 30 quilômetros tem levado empresas a considerar áreas mais distantes, expandindo suas operações para o raio de 60 quilômetros em busca de alternativas viáveis”, afirma Mauricio Nascimento, gerente Executivo da Colliers.

Segundo o especialista, a escassez de grandes áreas também impulsiona a tendência de pré-locações e contratos built-to-suit (BTS), especialmente para empresas que necessitam de espaços superiores a 50 mil metros quadrados. Esse movimento, que não era realidade nos últimos três anos, tem ganhado força como solução estratégica para atender operações logísticas cada vez mais exigentes.

Fora do eixo Rio-São Paulo, Minas Gerais se destaca como a terceira maior absorção bruta e líquida do país, com 400 mil metros quadrados de novas ocupações e 260 mil metros quadrados de absorção líquida.

Já o Espírito Santo apresenta uma das menores taxas de vacância do Brasil, com apenas 4%, tornando a busca por galpões de médio porte um desafio crescente para as empresas que desejam se estabelecer na região. Para suprir essa demanda, novos empreendimentos logísticos estão sendo desenvolvidos, como o projeto da Private Log, que prevê a entrega de 600 mil metros quadrados ao longo dos próximos quatro anos.

Outras regiões do Brasil, como o Nordeste e o Sul, também começam a atrair maior participação no mercado de locações, sinalizando um avanço na descentralização do setor logístico e uma ampliação das oportunidades para investidores e ocupantes. “Esse cenário reforça a resiliência e o dinamismo do mercado logístico brasileiro, que segue em crescimento mesmo diante de desafios econômicos e de infraestrutura”, destaca Nascimento. Com a tendência de valorização dos alugueis e a limitação de novas entregas no curto prazo, empresas devem se planejar estrategicamente para garantir espaços adequados às suas operações. “O mercado segue atento às oportunidades de expansão, consolidando o Brasil como um dos principais polos logísticos da América Latina”, finaliza o executivo da Colliers.

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