Facebook Twitter Linkedin Instagram Youtube telegram
Conteúdo 16 de junho de 2013

Serviços de manutenção de empilhadeiras crescem, segundo o setor

A falta de mão de obra especializada para atender o setor torna tendência o treinamento de técnicos. Por outro lado, a terceirização e a chegada de novas tecnologias para atender à demanda continuam em alta, levando à necessidade de especialização destes técnicos.

Mariana Mirrha

“O segmento de serviços para empilhadeiras vem passando por mudanças na gestão dos negócios para se adequar à realidade da atividade industrial em curso. Com o aumento no número de novas empresas se instalando, é razoável prever um aumento na demanda de novas máquinas, o que, consequentemente, levaria a um aumento das atividades do segmento de serviços. Por outro lado, a indústria em geral continua preocupada com a recuperação econômica, o que, por consequência, retarda novos investimentos. Essa condição afeta diretamente o setor, que perde fôlego na sua força de vendas, reduz a expectativa na oferta de serviços e, posteriormente, diminui a força de mão de obra. Essa realidade faz com que as empresas do setor busquem diversificar seu modelo de negócios, visando agregar valor em novos nichos de mercado, sem aumentar o investimento e a capacidade de mão de obra atual. Novas tendências tecnológicas vêm ao encontro das necessidades dessa industrialização, cada vez mais automatizada e eletrônica, porém que acabam perdendo espaço para as reduções de custo face às incertezas da economia.”

O resumo do segmento de serviços para empilhadeiras, dado por Luis Henrique Camargo, gerente de serviços da Clark Empilhadeiras (Fone: 19 3856.9090), é o ponto de partida para esta matéria especial que busca se aprofundar mais no assunto e fornecer panoramas referentes ao crescimento, à tecnologia, aos nichos de mercado e às tendências do setor.

Segundo Fabbio Kenji, gerente comercial da Inova Empilhadeiras (Fone: 19 3849.4384), o mercado de serviços está em plena expansão e alguns fatores estão ligados diretamente a este crescimento, como o baixo crescimento do mercado de vendas de equipamentos novos, o que determina que o cliente final tenha maior atenção com sua frota e adote um cronograma de manutenção. Também é lembrada a necessidade de os clientes manterem seus equipamentos operando perfeitamente; de mão de obra técnica especializada, uma vez que diversos modelos de equipamentos possuem alta tecnologia embarcada; e de um pronto atendimento na prestação de serviços, minimizando ao cliente seu custo operacional com equipamentos parados.

Por sua vez, Jorge Luis Santana, gerente de serviços da Makena Máquinas, Equipamentos e Lubrificantes (Fone: 51 3373.1111), afirma que nos últimos anos houve uma crescente conscientização por parte do usuário quanto à importância da correta e periódica manutenção dos equipamentos. E o momento atual reflete este amadurecimento, com clientes preocupados com a qualidade dos serviços já na hora da compra do equipamento. “Ainda que de difícil administração, segue a máxima que as melhores empresas, aquelas que querem manter sua venda bem estruturada, são as que igualmente estruturam sua área de serviços e, através dela, mantêm o acompanhamento de seus clientes. Fazer da área de serviços um negócio lucrativo e próximo do cliente é o maior diferencial”, salienta.

Nos últimos anos, muitas empresas em todo o mundo, principalmente aquelas atuantes no segmento de produção de bens de consumo e de capital, vêm se reestruturando para conduzir, de forma mais eficiente, suas operações logísticas, visando se dedicar aos seus nichos de mercado, segundo Eugenio Attiziani Neto, da Acepel Serviços, Manutenção e Aluguel de Empilhadeiras (Fone: 11 2759.6658). Assim, ao entregar tarefas que não estão diretamente ligadas às suas atividades-fim, as empresas contratantes podem focar mais em suas ações estratégicas e delegar a responsabilidade a um provedor de “outsourcing” capacitado, reduzindo, inclusive, seus custos administrativos.

Ainda de acordo com Attiziani Neto, no Brasil, a terceirização das atividades logísticas, dentre elas os serviços de locação de empilhadeiras e equipamentos, começou a ganhar destaque no início da década de 1990, com a abertura do mercado internacional, quando a competitividade no mercado nacional transformou-se em fator de sobrevivência para as empresas. “Sem dúvida, esta terceirização proporciona maior velocidade na solução dos problemas com manutenções, pois os terceiros possuem profissionais e técnicos com a competência específica para a resolução dos defeitos e, inclusive, substituição dos equipamentos que necessitam de correções mais graves e de tempo maior para solução”, define.

Carlos Fernandes, diretor comercial da Coparts Empilhadeiras (Fone: 11 2633.4000), também salienta o aumento da procura por serviços no segmento, mas faz críticas: a oferta de empresas com boa qualidade ainda é muito pequena, “visto que hoje, no Brasil, o que mais predomina é a pequena empresa, normalmente dirigida pelo próprio dono que é o mecânico, ou seja, a empresa depende única e exclusivamente da mesma pessoa que cobra um valor muito baixo, pois não tem custos fixos ou, em muitos casos, nem empresa aberta. Portanto, o mercado de serviços em empilhadeiras é comandado por pequenas e microempresas hoje”.

No mesmo sentido segue Gustavo Yamada Ito, gerente de filial da Nova Fase Empilhadeiras (Fone: 41 3344.4988). Segundo ele, o segmento vem crescendo, reflexo direto do aumento das vendas de empilhadeiras. No entanto, também vem surgindo muitos mecânicos autônomos, a fim de suprir as necessidades do mercado. “Infelizmente, hoje, temos uma grande falta de técnicos capacitados para atendimento das empilhadeiras que, cada vez mais, vêm se modernizando, através de sensores, injeção eletrônica, etc. Com isso, o aumento dos custos nesse segmento vem crescendo, devido à alta demanda e pouca oferta. Porém, dentro deste cenário ainda existem muitos tipos de mercado, desde clientes que procuram preço até clientes exigentes que buscam melhor qualidade em serviços prestados em seus equipamentos”, explica.

“Neste momento, no Brasil, as empresas começam a entender que manutenção de equipamentos de produção, como é o caso de empilhadeiras, é algo que precisa ser encarado com mais profissionalismo do que se fazia há pouco tempo. Os clientes, em geral, esperavam o equipamento quebrar para então solicitar um técnico para manutenção. Não existia uma rotina para facilitar a manutenção preventiva, e era necessário correr atrás do prejuízo quando acontecia uma falha na máquina. Estamos percebendo que, com a vinda de empresas maiores, com mais experiência e vivência em outros países, os empresários estão mudando quanto a esse aspecto, e já existe a cobrança de mão de obra especializada por seus fornecedores, um planejamento de manutenção preventiva, a organização de estoques de peças de reposição e o treinamento de técnicos. O mercado está se profissionalizando no aspecto manutenção, o que não acontecia antes”, contrapõe Adriano Kawano, gerente de serviços, e Marcelo Pinotti, gerente de suporte, ambos da Crown Equipment Corporation (Fone: 11 4585.4040).

Na mesma linha de raciocínio, Jean Robson Baptista, do departamento comercial da Empicamp Empilhadeiras (Fone: 19 3246.3113), afirma que no mercado de equipamentos de movimentação estão ocorrendo mudanças no que se refere à prática de manutenção, sendo que o comprador está voltando sua atenção para a manutenção de seus equipamentos. “Para o mercado está claro que não basta comprar um equipamento barato de empresas que ainda não desenvolveram sua estrutura de pós-venda, pois diante de um problema técnico, acabam ficando com o equipamento parado mais tempo que o aceitável, prejudicando sua operação. O cliente também já presta mais atenção ao custo operacional de seu equipamento. Cuidados que antes eram desprendidos apenas para máquinas operatrizes ou frotas de automóveis, agora estão sendo direcionados a equipamentos de movimentação e armazenagem, pois o usuário tem notado que equipamentos com manutenção preventiva feita por empresa especializada autorizada pelo fabricante, além de aumentar a vida útil do equipamento, diminui expressivamente o custo-hora de operação deste”, afirma Jean. E continua: “com isso, o fabricante tem prestado mais atenção ao segmento de pós-venda, com a intenção de melhor se colocar no mercado, focando no segmento de prestação de serviços. Isso é reflexo direto do nível de exigência do cliente atual. Com isso, juntamente com o representante da marca, vem investindo mais em treinamento, ferramentas, software de diagnóstico e equipes de help desk, da rede, buscando minimizar o impacto do equipamento parado”.

Para Alexandre Ventura, diretor geral da Eurotrac Manutenção de Acumuladores Elétricos (Fone: 11 4593.2497), o segmento é bastante pulverizado e concorrido, com inúmeras empresas de vários portes necessitando um avanço em melhorias da qualidade da prestação de serviços. Enquanto isso, Luiz Antonio Gallo, diretor da Gallomaq Empilhadeiras (Fone: 11 4525.0244), afirma que o mercado está propício para o setor, porém há dificuldades em encontrar mão de obra especializada que, além de rara, é bastante onerosa.

O Brasil vive um momento importante de crescimento e expansão, e a qualificação de sua infraestrutura irá requerer profissionais mais qualificados para operarem com a nova geração de equipamentos, explica Werner Kolbe, diretor de aftermarket e desenvolvimento de distribuidores da Nacco Materials Handling Group (Fone: 11 5683.8500). André Guimarães, gerente de pós-vendas da Still (Fone: 11 4066.8100), também lembra o crescimento do setor nos últimos anos e acredita que cada vez mais os clientes se conscientizam que o mercado está ‘muito bem servido’ de equipamentos, mas que nem todos os fornecedores têm capacidade para prestar serviços de qualidade, principalmente em todo o território nacional. Segundo o profissional, os clientes estão investindo fortemente na aquisição e renovação das frotas de empilhadeiras e a qualidade do serviço ofertado é fundamental para garantir a disponibilidade operacional das máquinas e garantir sua utilização no longo prazo. “Com o avanço da tecnologia, os equipamentos tornam-se cada vez mais produtivos, porém sua manutenção deve ser feita por pessoal qualificado, sob o risco de danos e, até mesmo, acidentes na operação”, afirma.

Guilherme Osório, diretor da Movicarga (Fone: 11 5014.2477), por sua vez, acredita que a prestação de serviços em empilhadeiras está cada dia mais profissionalizada, demonstrando fortemente uma tendência para contratos de manutenção de longo prazo. Além disso, cada vez mais os donos de empilhadeiras utilizam o distribuidor da marca para realização das manutenções, principalmente durante o período de garantia. “Por outro lado, a prestação de serviços de locação de empilhadeira mantém tendência de alta, já que os fatores econômicos não garantem um crescimento da indústria e os investimentos em equipamentos novos podem significar custos elevados e recursos ociosos no futuro. Uma dificuldade encontrada no setor também é a qualificação da mão de obra e a capacitação disponível, visto mudanças tecnológicas nas empilhadeiras e aumento da frota de equipamentos elétricos”, explica.

Dentro do mercado de serviços, cada vez mais as empresas estão procurando o fabricante ou o seu representante para a manutenção dos equipamentos, é o que também analisa Eduardo Matsubara, gerente de pós-vendas da Toyota Empilhadeiras (Fone: 11 3511.0400). O profissional diz que elas buscam a qualidade no atendimento de serviços, principalmente em equipamentos elétricos que necessitam de uma mão de obra mais específica e ferramentas como notebook com softwares que são conectados aos equipamentos para fazerem o diagnóstico, a parametrização e a correção dos problemas.

Para Fábio Pedrão, diretor executivo da Retrak Empilhadeiras (Fone: 11 2431.6464), assim como em outros veículos, o treinamento e a conscientização do operador são fundamentais para reduzir os custos dos serviços ao longo do tempo. Também colaboram na redução destes custos as condições operacionais, como piso, tipo do produto movimentado, intensidade e cuidados do operador com o equipamento, segundo o entrevistado. Esse avanço e preparo de mão de obra se fazem necessários devido à tecnologia dos equipamentos e, além de técnicos treinados e experientes, são necessários equipamentos de apoio, como handset, notebook e softwares de programação, entre outros, para dar apoio a esta demanda de serviços.

AS TENDÊNCIAS
Segundo os entrevistados desta matéria especial, as tendências para serviços de empilhadeiras são muitas.

“Temos percebido uma forte tendência para a manutenção de equipamentos por parte de quem não opta pela locação, mas ainda assim busca nossos serviços de manutenção corretiva e preventiva. As empresas estão preocupadas em fazer bem o que faz parte do seu negócio, não querem ficar preocupadas, por exemplo, com empilhadeiras, querem deixar o serviço por conta de quem é especialista no segmento”, explica Eloisa Oliveira, gerente de novos negócios da Byg Transequip (Fone: 11 3583.1312). “Hoje, os serviços que mais prestamos são os de revisões, pois, além de manterem a máquina em perfeito estado, também evitam que o cliente perca garantia de sua máquina”, continua Marcelo de França Yoem, assistente comercial da Zuba Comércio de Máquinas e Equipamentos Industriais (Fone: 11 4719.9099).

Não há dúvidas de que a economia brasileira aumentará e alavancará novos negócios, porém, num prazo maior que o desejado para o setor, é o que acredita Camargo, da Clark Empilhadeiras. De acordo com o profissional, o aumento no consumo de bens de capital e novos modelos de negócios no segmento de serviços serão aplicados para atender essas demandas e em conformidade com a evolução tecnológica. Com o avanço da eletrônica embarcada, as novas gerações de equipamentos serão monitoradas à distância, novos dispositivos e diagnósticos serão realizados on-line e essa tendência trará uma nova perspectiva na gestão dos serviços, mas que demandará um novo tipo de mão de obra, mais informatizada, preparada tecnicamente e alinhada com as últimas tendências na comunicação de voz e dados. Em síntese, todas as informações estarão na “nuvem” e poderão ser acessadas e monitoradas a qualquer hora e a qualquer tempo.

“Em curto prazo, haverá maior profissionalização, o enfoque será em treinamento de técnicos e mecânicos de empilhadeiras. Agora vemos que o segmento de empilhadeiras evoluiu e contamos com tecnologia bem avançada. As empilhadeiras não são simplesmente máquinas com motor, transmissão e dispositivo de torre de elevação, então a necessidade de formação técnica para manutenção desses equipamentos que tecnologicamente estão muito mais avançados é uma tendência do mercado. Não é mais possível fazer a improvisação do técnico de outra área, como era feito antes, quando o mercado aproveitava técnicos e mecânicos de linha automotiva e caminhões e utilizava esses profissionais nas empilhadeiras. Hoje, é necessário formar o técnico para seu equipamento, e cada fabricante está cuidando disso a sua maneira, já que vemos a cada dia mais tecnologia embarcada e, consequentemente, maior a necessidade de uma melhoria no nível desses profissionais”, lembram Kawano e Pinotti, da Crown, sobre as tendências do setor.

Foco em mão de obra também é apontado por Bruno Leonardo Rocha Fernandes, diretor comercial da Piazza Equipamentos e Empilhadeiras (Fone: 11 2954.8544), como tendência, principalmente em relação a profissionais com mais conhecimento em elétrica do que em mecânica. “As vendas de equipamentos elétricos vêm crescendo a cada ano, e os cursos que temos hoje não atendem ao interesse do mercado”, lembra.

Ventura, da Eurotrac, afirma que hoje os clientes estão mais exigentes, buscando conhecer mais o mercado de manutenção. E eles estão atrás não apenas de preços, mas de valores justos, com qualidade e prazos. A tendência, em sua opinião, é que haja uma seleção natural dos fornecedores pelos clientes, fortalecendo o conceito de parcerias duradouras e sustentáveis com empresas que prestam serviços com elevado grau de qualidade, com preços adequados ao mercado. Hoje, devido ao custo elevado para substituição de baterias e carregadores, as empresas têm uma preocupação em aumentar a vida útil destes componentes, reforçando o conceito de manutenção preventiva e corretiva e reduzindo a necessidade de investimentos elevados.

“Para um futuro não muito distante, estima-se que a prestação de serviço estará cada vez mais segmentada, ou seja, teremos um número menor de empresas, porém, com um elevado nível técnico de serviços. Esta segmentação ocorrerá em virtude do crescimento da tecnologia nos equipamentos, que exigirá uma mão de obra totalmente especializada e treinada pelos fabricantes”, continua Kenji, da Inova Empilhadeiras.

Segundo Santana, da Makena, a tecnologia segue sendo a maior tendência. E ele não se refere apenas aos recursos embarcados no equipamento em si, mas também fora dele. Os sistemas de gestão de frota, monitoramento de revisões e registro consultável das intervenções de manutenção aumentam a velocidade de atendimento e garantem que sejam executadas todas as ações para perfeita saúde do equipamento, de acordo com o profissional. “É isso que o mercado busca e se dispõe a pagar”, completa.

Avanço na tecnologia também é apontado por Kolbe, da Nacco, que afirma que a telemetria permitirá acompanhar, minuto a minuto, o desempenho do equipamento, eventuais ocorrências técnicas e agendar preventivamente a manutenção. Além disso, ainda poderão ser analisados o consumo de combustível e o fluído hidráulico, as falhas operacionais e de ambiente.

Já para Pedrão, da Retrak, as tendências para o setor de serviços são os investimentos em equipamentos mais modernos para atender a diversas condições de aplicação e o treinamento e a capacitação de pessoal, seja para operar esses equipamentos e saber manusear seus avançados recursos, seja para executar sua correta manutenção e garantir que o equipamento terá longa vida útil. “Na prestação de serviços, um dos grandes diferenciais é ter profissionais de diferentes níveis de capacitação para manutenção e reparos, pois existe uma ampla variedade de equipamentos, muitos deles com componentes e tecnologia embarcada que requerem profissionais que até falem outras línguas”, salienta, seguido por Marcelo da Silva, gerente comercial da Shangli do Brasil (Fone: 47 3251.2205): “ as máquinas estão cada vez mais modernas, por isso a capacitação profissional é fundamental”.

O atendimento à NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, Norma Reguladora que determina diversas condições relativas à manutenção, é citado por Guimarães, da Still, como uma demanda atual do mercado. De acordo com ele, muitos prestadores de serviço não atendem a esta Norma, o que pode trazer grandes problemas aos contratantes.

Em relação às tendências de aumento de frota e faturamento, alguns dos entrevistados se mantêm positivos. É o caso de Andrigo Cremiatto, diretor comercial da Promov Empilhadeiras (Fone: 11 3929.2080), que afirma que a companhia está se preparando para um crescimento de mais de 30% na demanda de serviços até o final do ano e a contratação de mais três unidades móveis de atendimento, além de atingir maior penetração dos centros mecânicos dentro das empresas.

“Cada vez mais a Toyota tem fechado o contrato de manutenção com os clientes. Tivemos um crescimento, no ano passado, de quase 300%, comparado com 2011. Outro ponto onde notamos um crescimento foi na parte de reforma dos equipamentos. Hoje, dentro da nossa estrutura temos em média 25 equipamentos sendo desmontados completamente e reformados, ficando com o aspecto de novos”, finaliza Matsubara.

SERVIÇOS MAIS PROCURADOS NO SETOR DE EMPILHADEIRAS

• Locação, deixando a manutenção do equipamento para o locador;
• Manutenção da frota, com custos de peças inclusas ou apenas de mão de obra;
• Regularização de freio, motor e transmissão;
• Manutenções preventivas: realizadas para a redução de custos de peças e mão de obra ao longo da vida útil do equipamento. Evita que o equipamento tenha um elevado número de intervenções técnicas que reduzem a sua disponibilidade operacional;
• Manutenções corretivas: modalidade que pode ser diminuída se as manutenções preventivas forem realizadas conforme determinação do manual do fabricante. Peças substituídas normalmente nas preventivas evitam que o equipamento quebre repentinamente;
• Manutenção preditiva, com variação de acordo com o ambiente, operação e carga do cliente;
• Manutenções full service: o cliente tem um custo fixo de peças e mão de obra pelo período contratado e que depende de condições operacionais e do tempo de utilização do equipamento (um dois ou três turnos); *
• Pequenos reparos;
• Mecânico on site: o mecânico fica disponível dentro da unidade ou na planta do cliente para atendimento imediato*
• Revisões: além de manterem a máquina em perfeito estado, também evitam que o cliente perca a garantia de sua máquina.

* A execução da modalidade varia de acordo com a companhia prestadora de serviço

Volvo
Enersys
Savoy
Retrak
postal