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Conteúdo 14 de junho de 2010

Quando a locação de empilhadeiras é mais viável?

A quantidade de equipamentos para movimentar materiais em plantas e Centros de Distribuição disponíveis atualmente no mercado coloca as empresas usuárias em cheque na hora de decidir entre alugá-los ou adquiri-los. Isso se deve a uma ideia pré-concebida entre alguns tomadores de decisão de que alugar equipamentos é mais compensador quando se trata de suprir a sazonalidade de uma operação, ou seja, quando há um pico difícil de administrar no processo.

A viabilidade da locação de uma empilhadeira vai além. Ela passa por questões cruciais que nem sempre a empresa usuária consegue alcançar ao gerenciar sua própria frota como, por exemplo, os detalhes dos gastos reais envolvidos na operação de seus equipamentos; ter disponibilidade de equipamentos conforme a demanda e a certeza de que esses equipamentos terão a tecnologia adequada para atender às necessidades de operação; beneficiar-se do menor custo indireto (compras, estoque, assistência técnica, manutenção de baterias e carregadores) e de uma vantagem tributária: por serem despesas operacionais, os custos com locação são dedutíveis no imposto de renda.

Esses aspectos contribuíram para que os gestores da unidade São Paulo da Indústria de Papel e Papelão São Roberto decidissem alugar empilhadeiras para movimentar caixas de papelão em seu parque industrial. Há pouco mais de um ano, a empresa tinha uma frota própria de empilhadeiras a combustão com idade média de 20 anos classificadas por Eraldo Melão, supervisor de compras da São Roberto, como inadequadas às atividades mais intensivas (a empresa opera em três turnos) de movimentação das caixas, principalmente quando o processo se desenrolava em períodos de alta sazonalidade. Como resultados, as paradas e atrasos na expedição eram uma constante, impactando a entrega aos clientes, e a manutenção dos equipamentos era cara. “Nós e os clientes estávamos sofrendo com a situação. Nossa empresa desviou-se do foco do negócio para gerenciar empilhadeiras”.

A solução, de acordo com Eraldo Melão, veio com a decisão de vender a frota própria e partir para o aluguel de empilhadeiras. A Retrak Empilhadeiras auxiliou a Indústria de Papel e Papelão São Roberto no dimensionamento dos equipamentos, ao todo 13, e também disponibilizou um mecânico dedicado para que a empresa tivesse independência no atendimento. “Conseguimos eliminar a ruptura no cliente e ganhamos em produtividade com a manutenção especializada e com a disponibilidade de equipamentos novos e que podem ser facilmente trocados em caso de redimensionamento de operações”, relata Melão.

O caso da distribuidora paulistana de artigos para pizzarias Wido, dirigida pelo empresário William Rosemblum, foi mais delicado e também pode ser visto em outras empresas usuárias. Acostumado à locação de empilhadeiras, o empresário convenceu-se de que, adquirir equipamentos e gerenciar a própria frota lhe proporcionariam economia com os custos de serviços. Entretanto, como ele mesmo diz agora, a compra foi um equívoco. “Tudo começou com a especificação das empilhadeiras que não suportaram o ritmo de trabalho de nossa operação. Elas quebravam constantemente. O efeito cascata foi inevitável: os custos de manutenção ficaram elevados e nossa operação ficou prejudicada”.

Então, Rosemblum fez as contas e reconsiderou a locação de empilhadeiras com o custo-benefício dos serviços prestados nessa modalidade de negócio. Mesmo importantes, os custos passaram a não ser o fator decisivo da escolha; pesaram a favor da locação a disponibilidade de um profissional especializado em manutenção dos equipamentos, a versatilidade da troca de empilhadeiras mais modernas e adequadas à operação a qualquer tempo e a flexibilidade para locar a quantidade de equipamentos conforme a demanda.

Analisando ambos os casos, o diretor-executivo da Retrak Empilhadeiras, Fábio Pedrão, aponta que é preciso fazer sempre uma avaliação das operações e a estrutura que a empresa usuária terá disponível para gerenciar uma frota própria. Há 17 anos no mercado de locação de empilhadeiras, o executivo, que acompanhou o dimensionamento dos equipamentos e serviços à Wido e à Indústria de Papel e Papelão São Roberto, destaca que as máquinas exigem cuidados com a manutenção e com o fornecimento de peças que normalmente os usuários não dispõem, e também é comum, ao comprar o equipamento, o cliente não seguir rigorosamente o plano de manutenção determinado pelo fabricante. Com isso, o custo de manutenção que tende a ser inicialmente menor irá aumentar substancialmente ao longo do tempo. “Ao locar, a maior vantagem é ter o equipamento certo e na quantidade certa, sem falta nem excessos. É possível alugar mais máquinas quando a operação é intensa e devolver quando há uma redução. Menor custo para as operações é maior vantagem competitiva para a empresa usuária”, finaliza.

Texto: Assessoria de Imprensa da Retrak

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