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Conteúdo 29 de setembro de 2013

O gerenciamento de riscos no transporte de autopeças

“O gerenciamento de riscos tem como objetivo identificar e neutralizar os diversos fatores que juntos podem resultar em uma perda, seja patrimonial ou até mesmo de uma vida no transporte de autopeças”, é o que diz Cyro Buonavoglia, presidente da Buonny Projetos e Serviços, gerenciadora de riscos na área de transporte de cargas.

O executivo explica que, no setor de transportes, um dos mais promissores no Brasil, o serviço tornou-se indispensável para as operações logísticas do mercado automobilístico, pois busca minimizar qualquer perda ou dano e, por conta disso, algumas ações são de suma importância neste processo:

Análise do perfil do motorista: importante para conhecer quem está levando uma determinada carga. A ação detalha o tipo de mercadoria que o profissional transporta habitualmente, região que atua, histórico dos trajetos, sinistros, referências profissionais, etc. Uma série de informações junto às características de cada embarque possibilita classificar o profissional mais adequado para cada viagem.

Plano de rotas: identifica os locais de risco potencial ao longo dos trajetos e indica os pontos seguros de parada a fim de evitar exposição a roubos e acidentes.

Rastreadores: ajudam a evitar e solucionar crimes. Saber qual a tecnologia a ser usada em cada operação é muito importante. Isso pode evitar perdas altíssimas para a empresa.

Central de monitoramento dos veículos: utiliza-se da tecnologia embarcada para o controle e segurança das viagens. É ela também a responsável por criar um histórico das viagens, que se transformam em informações importantes para localização e recuperação de mercadorias roubadas.

Porém, apesar de várias etapas do processo serem automatizadas, ainda é o ser humano o responsável pela operação. Assim, o treinamento de cada profissional é fundamental. Seja para orientá-lo sobre os recursos da tecnologia embarcada, como viabilizar o entrosamento do motorista com a central de monitoramento nas ações de prevenção e disciplina para minimizar as perdas em caso de sinistro.

“Com essas ações, o gerenciamento de riscos auxilia a transportadora a cumprir o compromisso de entrega das mercadorias ao seu destino, ao embarcador a preservação da marca e a manutenção do seu market share, e à seguradora, possibilita o equilíbrio do índice de sinistros e prêmios, viabilizando melhores taxas de seguros. Assim, a qualidade da operação depende do nível de gerenciamento implantado”, finaliza Cyro.

 

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