A JSL concluiu em setembro a segunda edição do programa Conectando Fronteiras, criado em 2024 para promover a inclusão de refugiados e migrantes no mercado de trabalho brasileiro. Nesta turma, dez profissionais foram contratados para atuar como operadores logísticos em Guarulhos (SP), e seis irão concluir a formação, entre eles duas mulheres e quatro homens vindos de países como Afeganistão, Angola e Venezuela. A cerimônia de formatura está marcada para o dia 25 de setembro.
O programa tem carga horária de 160 horas, sendo 28 teóricas e 132 práticas, desenvolvido em parceria com o SEST SENAT. Os conteúdos abrangem segurança no trabalho, legislação trabalhista e capacitação técnica, além do acompanhamento de padrinhos, colaboradores da JSL que auxiliam na integração dos participantes. Desde a sua criação, a iniciativa já beneficiou 15 refugiados e migrantes em funções como ajudante geral, operador de máquina, armazenista e mecânico.
“Sabemos da importância de criar oportunidades que unam diversidade, capacitação e impacto social positivo. O Conectando Fronteiras representa um passo importante nesse sentido e reforça nosso compromisso com uma logística mais inclusiva e sustentável”, afirma Mauro Cardoso, Diretor de Gente e Cultura da JSL.
Atualmente, a empresa participa do Fórum Empresas com Refugiados, iniciativa da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) em parceria com o Pacto Global da ONU Brasil. De acordo com o ACNUR, o Brasil abriga aproximadamente 731 mil refugiados de 163 países, o que evidencia a relevância de programas de capacitação e integração.
O planejamento da JSL prevê mais duas edições do Conectando Fronteiras em 2025, com potencial de dobrar o número de participantes contratados até o final do ano, fortalecendo o impacto social da ação no setor logístico.
