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Forma de pagamento no abastecimento pode aumentar o custo do combustível

O consumo de combustível continua sendo um dos maiores desafios para empresas de transporte e logística, representando até 50% dos custos operacionais de uma frota, conforme estudos do setor. Em 2024, o Brasil registrou um consumo recorde de 66,5 bilhões de litros de diesel e biodiesel, impulsionado pelo crescimento da produção agrícola e pelo avanço de atividades como o e-commerce, tendência que deve se manter em 2025.

Esse cenário é ainda mais desafiador diante dos aumentos nos preços dos combustíveis. No último ano, quatro combustíveis registraram elevação nos preços, com destaque para o etanol (+11,5%) e a gasolina aditivada (+6,3%), segundo a Agência Nacional de Petróleo.

O que muitos não sabem é que, além da alta normal nos combustíveis, a forma de pagamento escolhida no momento do abastecimento pode elevar consideravelmente esses custos, impactando diretamente no orçamento das empresas que dependem de grandes volumes de combustível.

Você pode estar se perguntando: isso não seria ilegal? A resposta é não, e aqui está o porquê. O sobrepreço é permitido pela Lei n.º 13.455/2017, que autoriza a diferenciação de preços de acordo com o método de pagamento. A legislação também exige que os fornecedores informem de maneira clara ao consumidor os valores cobrados para cada modalidade de pagamento, o que permite que tanto pessoas físicas quanto jurídicas avaliem qual forma de pagamento é mais vantajosa.

Sendo assim, o CEO da Maxifrota, Paulo Guimarães, explica que a escolha da modalidade de pagamento pode ser uma estratégia fundamental para reduzir custos e otimizar a eficiência financeira das empresas. 

Contudo, ele diz que grande parte das empresas de frotas utiliza os cartões de abastecimentos específicos, já que estão vinculados a sistemas de gestão de despesas de veículos empresariais. Nesse caso, o acréscimo pode surpreender: chega a variar, em média, de R$ 0,10 a R$ 0,50 por litro.

“Embora essa flexibilidade ofereça benefícios ao varejo, muitas empresas acabam presas a sistemas de pagamento que, apesar de proporcionarem controle de gastos, geram sobrepreço que compromete a margem de lucro”, afirma Guimarães.

Baseado no cenário de uma frota de 100 veículos, cada um percorrendo 2.000 quilômetros por mês, o impacto do sobrepreço por litro no abastecimento é significativo, resultando no montante de R$150.000,00 ao se considerar o preço da gasolina a R$ 6,00 por litro e um consumo médio de 8 km/l. O custo total mensal de combustível para a frota, sem o acréscimo, seria de R$ 150.000. Já com o acréscimo de R$ 0,50 por litro, por exemplo, o custo total sobe para R$ 162.500, resultando em um aumento de R$ 12.500 mensais.

Mas, há uma boa notícia: a tecnologia tem ajudado a driblar o impacto desse sobrepreço. Um exemplo disso é o VEIC, um cartão para abastecimento de veículos recém-lançado no mercado pelo Grupo MaxiFrota. Ele também é integrado a um sistema de gestão de frotas, proporcionando acesso direto aos gestores para configurações e controle de despesas e ajustar os parâmetros de abastecimento conforme necessário. No entanto, ao contrário das soluções tradicionais, ele é o único cartão de gestão de frotas a operar em um arranjo aberto, com bandeira ELO, o que possibilita às empresas uma redução considerável nos custos de abastecimento.

“Com o VEIC, é possível economizar até 30% nos custos de abastecimento. Enquanto soluções tradicionais de gestão de combustível implicam no acréscimo de preço nos postos, o VEIC oferece combustível sem o ágio do cartão de frota, ou seja, sem aumento no preço do litro”, explica Guimarães.  

Outro ponto positivo do VEIC é sua ampla aceitação: são mais de 44 mil postos de combustíveis credenciados em todo o Brasil, proporcionando flexibilidade e conveniência para empresas que operam em diferentes regiões. “Trata-se da maior cobertura do mercado”, diz o CEO da Maxifrota.

Paulo Guimarães finaliza comentando que a inovação tecnológica tem sido uma aliada essencial para as empresas que buscam otimizar seus custos operacionais. “A tecnologia veio para transformar o mercado, proporcionando ferramentas que auxiliam as empresas a tomar decisões mais estratégicas e, ao mesmo tempo, reduzir os custos com mais transparência e agilidade. No cenário atual, quem não adotar essas inovações corre o risco de ficar para trás”, conclui.

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