A logística tradicional, por décadas, baseou-se em um modelo linear e previsível: os produtos saíam do ponto A para o ponto B, num processo relativamente simples. Contudo, com a emergência da digitalização e, mais tarde, com a convergência digital-física impulsionada pela evolução das expectativas dos consumidores, essa simplicidade se desfez. O cliente moderno espera interações que fluam de maneira natural entre múltiplos canais, como se não houvesse fronteiras entre o físico e o digital, como se a compra fosse uma extensão do seu cotidiano. É aqui que a logística omnichannel revela sua real complexidade.
“Implementar essa logística vai muito além de unificar sistemas de estoque ou sincronizar diferentes pontos de venda. Trata-se de compreender a essência de uma nova jornada do consumidor, que demanda flexibilidade, personalização e imediatismo, mas que, ao mesmo tempo, exige uma infraestrutura robusta, capaz de antecipar movimentos, prever demandas e, sobretudo, responder em tempo real. A fluidez tão desejada pelo cliente é sustentada por uma cadeia logística que não pode falhar, onde a precisão nas entregas, a agilidade nas devoluções e a transparência no processo tornam-se exigências basilares”, destaca o colunista do Portal e autor deste artigo, Luiz Sória, especialista em tecnologia.
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