Para que a empresa atue de forma eficiente na logística reversa é fundamental que todos os departamentos estejam integrados e interajam em ritos de governança, com reuniões periódicas e a criação de comitês para tratar os principais ofensores das devoluções. O cliente é o centro das atenções, assim como o resultado financeiro e o equilíbrio entre ambos garantirá os ganhos.
“A forma como as atividades serão desenvolvidas precisará focar nesses dois pilares e a comunicação e a informação são a principal munição para a virada de chave e precisam ser ofertados e consumidos por todos para a garantia de bons índices”, diz Ana Lucia Pazo, em novo artigo do Portal Logweb, na aba “Colunistas”.
É uma questão de sobrevivência, diz ela. Pouco importa se as empresas implantarão uma logística reversa de forma estruturada e robusta para garantir a sustentabilidade do meio ambiente e geração de crédito de carbono ou para garantir que seus clientes tenham uma ótima experiência. Quem entender que uma política eficiente de devolução, gerida com tecnologia, implementando processos cada vez mais eficiente, demonstrará que tem visão de futuro e permanecerá no jogo.
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