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Conteúdo 10 de abril de 2006

Tendências apontam para maior uso e equipamentos de baixo custo

Ainda de acordo com os representantes da Ituran, a evolução
dos sistemas de rastreamento passa obrigatoriamente pelas tecnologias
disponíveis e custos de acesso às mesmas. “Inicialmente,
na década de 90, chegou o primeiro sistema Satelital (localização
por GPS e comunicação por satélites de dados
– Inmarsat e Brasilsat) com custo que chegava a US$ 12 mil
na época. Com a evolução dos meios de comunicação,
principalmente com a chegada ao Brasil das operadoras de telefonia
celular operando sistemas GSM-GPRS, chegou-se a valores de mercado
na ordem de US$ 750 para equipamentos de rastreamento (ainda na
tecnologia GPS + Celular). Se considerarmos, ainda, os sistemas
por radiofreqüência (RF), os custos caem ainda mais,
para patamares da ordem de US$ 300. A reação automática
e imediata do mercado – e, creio, de qualquer mercado – é
que, quanto mais acessível o produto, maior a adesão
e utilização. Em resumo, e na mesma proporção,
é o que vem ocorrendo”, diz Elaine.
Paulo Pinho, diretor comercial da OmniLink (Fone: 11 4196.1100),
também afirma que existem várias tecnologias surgindo
no mercado. “Durante o ano de 2005 iniciamos a utilização
da tecnologia de comunicação por satélite Inmarsat
D+, lançando um equipamento que opera com a tecnologia celular
e a cobertura nacional da comunicação por satélite.
Ainda em 2005 lançamos um rastreador autônomo de carretas
alimentado por energia solar”, informa.
Ainda sobre as novas tecnologias disponíveis, Valquiria Symphoroso,
gerente de marketing da Control Loc (Fone: 11 4197.5877), diz que
a sua empresa lançou, também em 2005, o Sistema Control
Loc Total, que permite que a comunicação entre o veículo
e a base seja feita por meio de GSM-GPRS. “Outra característica
do novo sistema está no fato dele atuar com o sistema ‘plug
and play’ que reconhece, automaticamente, a instalação
e a desinstalação do acessório de comunicação
satelital, a antena Inmarsat D+, o que permite escolher a quantidade
de antenas de comunicação satelital que a empresa
precisa e aplicá-la nos veículos quando realmente
for necessário.”
Por fim, neste quesito, Vinicius Fiúza, do departamento de
marketing da Rodosis (Fone: 43 3315. 8585), alega que não
há inovações expressivas no mercado de rastreamento
de veículos e frotas. Segundo ele, a atual e forte movimentação
do ramo destina-se ao aprimoramento das tecnologias já existentes,
bem como à melhoria de preços e serviços prestados.

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