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Conteúdo 23 de setembro de 2004

Superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina determina fim do monopólio no uso dos armazéns

O superintendente da Administração dos Portos de
Paranaguá e Antonina, Eduardo Requião, determinou
à sua diretoria técnica que limite o uso de permanência
de cargas nos armazéns públicos, situados na área
de cais, o que provocará mudança nas pranchas a serem
praticadas.
"Os armazéns públicos naquela localidade não
podem ser utilizados apenas por uma empresa, porque são de
fluxo, ou seja, as mercadorias ali depositadas são para o
conseqüente embarque no navio", disse.
Requião explicou que o monopólio, ou uso contínuo
por uma única empresa, de um armazém, traz prejuízos
a todo o segmento de Carga Geral, principalmente agora, quando o
Porto de Paranaguá registra um aumento de cerca de 30% na
movimentação de produtos industrializados e semimanufaturados.

O Porto de Paranaguá está se preparando para receber
incremento considerável na movimentação desse
tipo de cargas, principalmente as provenientes de Mato Grosso, como
algodão, madeira e couro, e a deficiência de armazenagem
na retroárea não pode impedir, de acordo com Requião,
que o terminal, além de aumentar a movimentação
de cargas, deixe de gerar trabalho aos TPA’s – trabalhadores avulsos.

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