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Conteúdo 30 de agosto de 2003

Setor têxtil conhece novas tendências em tecnologias de logística e prevenção de perdas

A Plastrom Sensormatic, especializada
em soluções eletrônicas para o varejo, a Mostoles
do Brasil, que fornece soluções integradas de logística,
e a A&E Products Group, que atua no mercado de cabides, promoveram,
do último dia 6 de agosto, com o apoio da Fundação
Getúlio Vargas, o 1º Encontro Brasileiro de Logística
Têxtil.
Realizado em São Paulo, o evento apresentou os avanços
nas áreas de prevenção de perdas e manuseio
de mercadoria, além de mostrar a relação etiqueta
inteligente e etiquetagem na origem.
Indústria e varejo discutiram objetivos comuns para adotar
novos processos de escoamento da produção que ofereçam,
principalmente, maior agilidade e mais qualidade nas relações
entre as pontas da cadeia de confecção.
Mais de 100 empresários e executivos do setor ouviram as
propostas e os cases de modernização do sistema. Mauro
Friedrich, da Zara Brasil, ressaltou a importância de ampliar
conhecimento sobre uso da etiqueta inteligente. "Interar-se
da tecnologia RFID e seu rumo de aplicação demonstra
a importância deste tipo de evento que, além de proporcionar
a troca de experiências, indica às organizações
as tendências e oportunidades que o mercado apresenta, facilitando
a construção de cenários e o direcionamento
das tecnologias empregadas. Aliás, todos os varejistas de
médio e grande porte enfrentam grandes desafios nas áreas
de etiquetas de segurança, cabides e processos facilitadores
de logística que diminuam o lead time. Desde a ótica
teórica, desenvolvida com apoio da Fundação
Getúlio Vargas, até os cases apresentados para ilustrar
a prática e aplicação dos processos e sistemas
sugeridos, embasaram muito bem os propósitos do evento”,
disse o executivo.
O interesse dos empresários do setor por tais assuntos tem
aumentado à medida que as margens de lucro em vários
segmentos econômicos diminuíram nos últimos
anos. Como conseqüência, as empresas têm sido forçadas
a ampliar os investimentos na melhoria da performance operacional.
Na área de etiquetagem antifurto na origem, por exemplo,
novas tecnologias podem auxiliar a redução das perdas,
estimada entre 2% e 4% do faturamento.
De acordo com Hailton Santos, gerente nacional de Vendas da Plastrom
Sensormatic, alguns projetos de etiquetagem na origem geraram como
resultado a queda de até 70% das perdas, identificadas em
45% por furto de funcionários, 35% por furto praticado pelo
cliente do varejo, 11% durante as operações de recebimento
das mercadorias e 9% por outros motivos, que podem incluir erros
administrativos e contagem de estoque.

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