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Conteúdo 10 de janeiro de 2003

Rodogarra usa novas tecnologias para atender ao mercado

Rastreamento via Internet e sistema de gerenciamento de frota através de cartão magnético. Estes são alguns dos recursos que estão sendo empregados pela Rodogarra Transportes & Logística para atender ao mercado com rapidez e segurança, ao menor custo.

transporte rodoviário, ou seja, toda sua estrutura foi e vem sendo trabalhada para operar ao menor custo fixo possível. Para tal, estamos usando as mais modernas ferramentas de Gestão de Transportes, e de forma terceirizada. Nosso Sistema de Gerencia­mento de Transporte é o da Comp-3, e baixa via Internet. Também utilizamos a plataforma Repom como base de nossas operações, também via Internet. A idéia é agregar o maior número de serviços possíveis às operações, sem que para isso percamos a competitividade. Não há envolvi­mento de dinheiro nas operações, tudo é feito via cartão magnético, e com prazos razoáveis para pagamentos, gerando fluxo de caixa”, explica Pedro Braga, diretor da Rodogarra.

Repom

Segundo ele, o Repom é um sistema de gerenciamento de terceiros, agregados e frota, que, a princípio, substitui a velha carta-frete e o cheque-pré nas operações.

O Sistema Repom funciona através de um cartão magnético cedido ao motorista. A este cartão está vinculado um cadastro completo do motorista, que vai desde informações pessoais, bancárias, de risco, etc., até informações do veículo. “Este sistema gerencia todas as operações relativas àquela operação que está sendo realizada. Não é feito nenhum tipo de pagamento em dinheiro ou cheque ao motorista, e é utilizada uma grande rede de postos de combustíveis credenciada para operar este sistema a nível Brasil. Os valores contratados são calibrados via sistema a este cartão, e o motorista abastece seu veículo e retira dinheiro para despesas de viagem nestes postos. Para tal, existem várias formas de calibração para as relações abastecimento/despesas de viagem, que podem ser de 01 para 01, de 01 para 1/2, etc. A empresa paga aos postos, via Repom, com prazos bastante razoáveis, tanto para o adiantamento quanto para o diesel.”

O diretor da Rodogarra também informa que as rotas são previamente estabelecidas, de acordo com critérios técnicos e de risco, e o motorista é obrigado a seguir os roteiros e pontos de parada preestabelecidos, sob pena de multa em seu contrato pelo não cumprimento de qualquer uma destas determinações. “Se, em seu roteiro, tiver a programação de parada em um determinado posto para rastreamento, o mesmo é obrigado a parar neste posto para passar o ­cartão e rastrear, mesmo não abastecendo. Estas ­informações são dispo­nibilizadas através do site da Rodogarra via Internet em tempo real, e o ­cliente passa a ter um traqueamento de sua carga através de uma senha ­liberada pela Rodogarra.

Por outro lado, Braga informa que está sendo implementada uma nova ­forma de rastreamento via Internet. Segundo ele, todos os Postos da Rede Repom passarão a ter uma antena de rádio instalada. “Junto com o cartão, a Rodogarra liberará um TAG, a ser ­colocado no pára-brisa do caminhão. Este TAG trocará informações com a antena a uma distância de até 500 metros de sua base, e o veículo não mais precisará parar para rastrear via cartão.

Carretas

Outro diferencial da Rodogarra é o sistema de carretas empregado. Segundo o diretor, como a lógica da empresa é trabalhar ao menor custo fixo possível, está sendo adotado o critério de agregação, não investindo em ativos motrizes. Ou seja, cavalo e caminhão, que geram demandas por diversos controles, que por sua vez geram necessidades de contratação de mão-de-obra, que geram custos fixos, etc.

“Nossa lógica está sendo investir em carretas, agregando o cavalinho, pois desta forma temos inúmeras vantagens, como o domínio da tecnologia que interessa ao cliente, que é a da capacidade e modernidade do imple­mento. Outra vantagem é a de fidelizarmos e contratarmos a um custo mais compatível o agregado, garantindo, desta forma, uma regularidade no atendimento ao cliente”, completa.

Parceria

Por fim, Braga destaca que a Rodogarra também faz transferência de mercadorias a nível Brasil, partindo de São Paulo e do Sul, e que também distribui em todo o Estado de São Paulo e nos Estados do Sul. E conta, ainda, com um importante parceiro na área de armazenagem, movimentação e distribuição de produtos. Trata-se da CEL Logística, uma empresa que possui uma área de 11 mil metros quadrados em São Bernardo do Campo, SP, sendo que 5,5 mil em área climatizada (15º a 20º C), e 5,5 mil em área seca, em racks e porta-paletes. “Ela está estrategicamente muito bem situada dentro do Estado de São Paulo e atua também nas operações de embalagens e montagem de Kits Promocionais”, complementa o diretor da Rodogarra.

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