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Conteúdo 1 de julho de 2004

Porto de Le Havre quer ser a porta de entrada de congelados brasileiros na União Européia

O porto de Le Havre, localizado no Canal da
Mancha, quer ser a maior porta de entrada de produtos brasileiros
na União Européia, principalmente de congelados como
carne, peixes, camarões e frutas.
O Brasil hoje já responde por mais de 750 mil toneladas de
toda a movimentação do porto, um dos maiores do continente.
E também é um dos seus principais parceiros mundiais.
As trocas comerciais entre o porto e o Brasil subiram mais de 30%
entre 2001 e 2003, e tudo indica que uma expansão semelhante
deva ocorrer neste ano.
O porto Le Havre importa do Brasil principalmente produtos agroalimentares,
como carnes, peixes, frutas e café, além de madeira,
papéis e celulose, móveis e artigos de madeira. As
exportações compreendem produtos químicos,
de borracha, material de transporte e lubrificantes. O tráfego
de 56 mil TEUs em 2003 se realizou principalmente com os portos
de Santos, Paranaguá, Rio de Janeiro, Belém e Itajaí.
"O Brasil tem condições de vender mais produtos
congelados e de maior valor agregado, além da soja. Apostamos
no incremento desse comércio bilateral", afirma Pierre-Yves
Collardey, diretor comercial do porto, cuja ampliação,
chamada de "Port 2000", vai oferecer 12 novos berços
num cais de 4 km de comprimento com extensas áreas para manuseio
dos contêineres. Quatro deles entrarão em operação
no início de 2005.
A ampliação permitirá a operação
dos maiores porta-contêineres com mais de 9.000 EVP e 14 m
de calado. Assim, Le Havre poderá continuar desempenhando
seu papel fundamental para cargas gerais, sendo responsável
pelo escoamento de 60% do fluxo de contêineres da França.

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