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Conteúdo 8 de agosto de 2006

PONTO CENTRAL PARA COLETA, SEPARAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

TENDÊNCIAS E NOVIDADES
Falando em tendências, Barros, da Mac Logistic, crê
que haverá uma expansão moderada do setor nos próximos
anos, “sendo que os terminais que se modernizarem e criarem
serviços adicionais agregarão valor ao seu produto
e terão maiores possibilidades de crescimento”, conta.
“Sem mudança no cenário”, afirma Fuschini
Neto, da ABTTC. Para ele, a tendência é a manutenção
das estruturas atuais e apenas investimentos necessários
ao funcionamento dos moldes atuais. Por outro lado, Stern, da Coopercarga,
prevê o aumento da produtividade com a utilização
de máquinas especiais e softwares de gestão.
Karina, da Tecondi, considera que um terminal de contêineres
precisa investir constantemente na qualificação e
no bem-estar de seus colaboradores, pois eles são a peça-chave
para o bom andamento das operações. “Além
de capital humano, equipamentos de ponta são essenciais para
aprimoramento do trabalho”, complementa.
Agora, direcionando para as novidades específicas de cada
empresa, Barros conta que a Mac Logistic tem uma proposta de médio
e longo prazo pretendendo tornar-se um dos players globais de logística.
“Nosso planejamento vislumbra a abertura de escritórios
próprios em 30 países nos próximos cinco anos”,
anuncia.
“Ampliação do quadro associativo, fortalecimento
da representatividade junto aos órgãos públicos
– Prefeitura Municipal de Santos, Cubatão e Guarujá,
Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP e Ministério
da Fazenda (Divisão Aduaneira) -, disponibilização
de software específico para utilização dos
associados no atendimento ao Ato Declaratório Coana-Cotec
nº 002/2003, inclusão nos benefícios do reporto,
expansão do quadro social em nível nacional e implantação
de site próprio”. Estes são os planos para o
futuro da ABTTC, como conta Fuschini Neto.
Mais especificamente para Itajaí, conforme informa Fernando
Ghiraldelo, gerente de marketing da Coopercarga, a empresa pretende
ampliar os serviços armazenando contêineres cheios
e monitorando a temperatura dos contêineres reefers que estiverem
ligados às tomadas. “Aumentar a produtividade é
a nossa busca diária”, admite.
Ele ainda enumera constantes investimentos em renovação
da frota – mantendo a média inferior a 4 anos -, capacitação
profissional, programa de auxílio escola, renovação
em tecnologia, treinamento de seus motoristas por meio da parceria
com a Fabet – Fundação Adolpho Bósio
de Educação no Transporte e abertura de novas filiais
e pontos de apoio.
Karina diz que o Tecondi está promovendo uma série
de mudanças e ampliando seus departamentos. “Além
da recolocação de diversos colaboradores, novos profissionais
foram integrados para realização da ampliação
dos serviços e projetos do terminal. Em breve também
divulgaremos um novo e importante serviço ao mercado”,
completa.

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