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Conteúdo 10 de dezembro de 2002

O que deve acontecer com a logística?

“No que se refere aos equipamentos para
movimentação e armazenagem, observa-se que o mercado
consumidor preocupa-se, cada vez mais, com a ergonomia, segurança
e o desempenho dos equipamentos, forçando os fabricantes
a se preocuparem, cada vez mais, com estes assuntos. Venho observando,
também, que segmentos que até há pouco tempo
eram consumidores exclusivos de equipamento a combustão estão
adquirindo equipamentos elétricos. Isto não é
apenas uma tendência brasileira, mas ­mundial, pois o
custo operacional destes equipamentos é significativamente
menor. Se observarmos as curvas de crescimento de mercado dos dois
tipos de equipamentos, concluiremos que o crescimento de equipamentos
­elétricos é muito superior ao de equipamentos
a combustão. Observamos, também, que os ­armazéns
estão se tornando cada vez mais altos e, com isto, a altura
de elevação dos equipamentos também está
ficando maior. Acredito que esta tendência irá ficar
ainda mais forte nos próximos anos, devido ao alto custo
de armazenagem perto dos grandes centros urbanos.”

Frank BenderDiretor
Comercial da Still do Brasil

“O setor de logística teve um
grande crescimento nos últimos anos. O aumento de investimentos
em novas tecnologias agregou mais valor ao produto, disponibi­lizan­do-o
de forma eficaz no local certo e na hora oportuna. Temos como exemplo
o rastreamento de cargas e o SCM, que permite integração
total entre fornecedor, indústria e cliente, otimizando todo
o processo. Com isso, as empresas voltaram seu foco para a capacitação
do capital intelectual de seu quadro funcional, estimulando seus
profissionais a buscarem formação acadêmica
específica, cursos de especialização, domínio
de um 3º idioma, conhecimentos de marketing e vivência
na área comercial, visando melhores resultados neste mercado
promissor.”

Liege AlvesGerente
da Braslift Equipamentos e Logística Ltda.

“Um sistema de gestão (ERP) integrado
aos softwares roteirizador, ras­treamento, WMS e TMS que permita
total rastrea­bilidade dos processos envolvidos no Supply Chain,
além de equalizar o fluxo de informações com
o fluxo de materiais. O uso de um B.I., através da extração
das informações das bases de dados corporativa, visando
a eficácia na tomada de decisão. O uso de ferramentas
como código de barras, código bidi­mensional,
radiofreqüência, E.D.I., Internet, coletores de dados
com captura de imagem e Transponder para agilizar a captura das
informações. Um sistema cliente/servidor, em três
camadas, parametrizado, flexível, multi-estabelecimento,
multidepositante e que processe as operações em tempo
real e disponibilize a todas as áreas da empresa, clientes
e fornecedores.”

Wagner TadeuDiretor
da Store Automação

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