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Conteúdo 10 de maio de 2006

O desafio da Supply Chain com risco controlado e menor custo

Na última década,
os profissionais de logística que atuam na constante inovação
dos métodos de gestão da Supply Chain têm percebido
a necessidade de se capacitarem em logística com ênfase
em contenção de perdas.
Esta demanda ganhou força com a conscientização
das empresas para os aspectos da competitividade. Mas, como ser
competitivo considerando que a demanda de medidas de gerenciamento
de riscos, por si, agregam mais custos ao negócio?
Os profissionais de logística de distribuição
tinham de encontrar a resposta para tantas variáveis, pois
o negócio que gerenciavam carecia de uma revisão em
busca de uma maior eficiência.
O maior sinalizador foi o pouco interesse da indústria do
seguro para o tipo de produto distribuído. A sinistralidade
do mercado era maior do que os nossos índices e influenciavam
nossas negociações. As taxas securitárias refletiam
em nossos custos de produção.
Os controles operacionais sobre os nossos fornecedores de transportes
não se traduziam numa maior certeza quanto às possíveis
causas que acarretavam a redução de eficiência
de entregas ou numa detecção dos fatores que concorriam para as perdas parciais ou totais dos nossos produtos. Questões vinculadas aos acidentes ou os problemas que afetavam a qualidade das embalagens e do produto não encontravam bases para discussão, pois não havia meios de qualificá-las.
Negociamos a transferência do risco para a apólice de seguros sem desenvolvermos um projeto e adotarmos medidas conscientes e capazes de provar sua eficácia. Buscamos conhecer as especialidades da indústria do gerenciamento de riscos e nos deparamos com uma realidade preocupante: uma outra realidade em termos de gestão de negócios ou mesmo quanto à estruturação e preparo de algumas empresas para atender o mercado em franca expansão, com alguns modelos empíricos e pouco convincentes quanto à manutenção da segurança ou efetiva gestão de riscos.
Não encontramos nos fornecedores a vocação de trabalhar com análises quantitativas e qualitativas, tendo como produto os fatores de riscos – o principal foco do negócio de gerenciamento de riscos. As propostas acentuaram-se na “venda” dos serviços de escolta ou rastreamento, sem compromisso com metas de controle e redução de problemas. Em alguns casos geramos um problema maior, já que a logística de transporte era assunto de pouco domínio. Alguns com forte relação contratual com a indústria do transporte demonstraram a baixa eficiência em desenvolver serviços
condizentes com a cultura ou necessidades da indústria de
manufatura.

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