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Conteúdo 10 de março de 2002

Novo código de barras médico-hospitalar

Deverá entrar em fase final de testes
em março e estar em funcionamento, no Centro de Distribuição
da Rimed, empresa considerada líder no segmento de produtos
para a área de saúde, até o final de maio,
o sistema unificado de código de barras.
Este sistema vai simplificar ainda mais o processo de comercialização
de produtos médico-hospitalares em todas as etapas, desde
o fabricante até o consumidor final.
A nova tecnologia está sendo discutida por um grupo formado
por representantes de vários setores, como hospitais, fabricantes,
distribuidores, etc. Segundo o gerente de logística da Rimed,
Ednilson Roberto da Silva, “o novo código de barras
agilizará a administração do fluxo de entrada
e saída de volumes e a conferência e liberação
de materiais com mais segurança. Já o consumidor final
(hospitais, lojas, clínicas, farmácias, etc.) vai
ter informações complementares, como o número
do lote e prazo de validade, além da descrição
técnica do produto”.
De acordo com ele, com o atual sistema, esses dados são inseridos
de forma manual, estando passível aos erros de digitação.
O código atual só descreve o produto.

Crescimento
A Rimed atua com cinco lojas próprias em São Paulo
e seis lojas franqueadas, quatro no interior de São Paulo,
uma em Curitiba e uma no Rio de Janeiro. E, além desta rede
de lojas, realiza suas vendas através do site (www. rimed.com.br)
e do Televendas, com mais de 50 operadoras, além de participar
de licitações públicas e privadas.
Por outro lado, a empresa tem feito grandes investimentos no setor
de logística, visando a oferecer um serviço cada vez
mais ágil e eficiente. Por exemplo, o Centro de Distribuição
da Rimed foi inaugurado em julho de 2000 e consumiu investimentos
na ordem de R$ 4 milhões.
Instalado numa área de 18.000 m2, com 10.000 m2 de área
construída, próximo da Ponte da Freguesia do Ó,
em São Paulo, este Centro de Distribuição libera
cerca de 12 mil pedidos mensais para todo o Brasil e trabalha com
mais de 10 mil itens.
De acordo com o gerente de logística, para atender a esta
demanda, o estoque é totalmente verticalizado. “O resultado
é uma estrutura de armazenagem organizada, responsável
pelo pronto atendimento dos pedidos. Parcerias firmadas com transportadoras
reduziu o tempo de entrega das mercadorias. Para a Capital paulista
e Grande São Paulo, o prazo para recebimento é de
quatro a oito horas. Nos demais estados varia conforme a localização.
O Sul do País, por exemplo, tem prazo de entrega de 24 horas”,
conclui.

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