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Conteúdo 23 de agosto de 2010

Volvo oferece programa de gestão de custos operacionais

Empenhada em repassar conhecimento técnico e informações práticas que permitam melhorar os resultados operacionais das transportadoras, a Volvo do Brasil oferece um programa chamado “Gestão de custos operacionais”, composto de workshops realizados mensalmente em diferentes regiões do Brasil.

“A competitividade no setor de transportes é muito grande atualmente e o transportador tem muita dificuldade de repassar custos para frete. Por essa razão, o aumento da eficiência em sua gestão é crucial, inclusive para sua sobrevivência”, afirma Carlos Pacheco, gerente de pós-venda da Volvo do Brasil.

Mauro Jordan, consultor especializado em gestão de custos que faz as palestras nos workshops, diz que custos são informações quantitativas e financeiras que orientam o gestor para tomar decisões com o objetivo de aumentar os resultados e a competitividade do transportador. Ele destaca a grande diferença entre gerir uma empresa por meio da gestão de custos e de administrá-la através da simples análise de fluxo de caixa. Não é raro encontrar um transportador que baseia toda investigação de seus custos apenas olhando o fluxo de caixa.

O treinamento mostra como avaliar melhor a planilha de custos, puxada principalmente pelo combustível, que alcança cerca de 50% do total. Mas o workshop também se debruça sobre os outros itens, que vão desde pedágio, pneus e salário do motorista, passando pela manutenção e o rastreamento do veículo, até o custo do capital, as despesas administrativas e a manutenção do caminhão. “O gerenciamento dos custos operacionais no transporte possibilita a correta mensuração dos resultados. Não há espaço para amadorismo atualmente”, diz Felipe Battistella, coordenador de marketing de pós-venda da Volvo do Brasil.

Os workshops deixam bastante claro que, para gerir um negócio lucrativo, é fundamental que o transportador saiba quais são os custos mais relevantes. Termos como “gasto”, “desembolso”, “investimento”, “perda” e “despesa” são estudados para facilitar o trabalho dentro da empresa. Os clientes têm ainda oportunidade de ver uma aplicação prática do negócio, e fazem também exercícios para aprender as técnicas.

“Queremos auxiliar o transportador a organizar melhor estes conceitos, chamando a sua atenção para alguns detalhes que são amplamente divulgados, mas que nem sempre fazem parte da prática empresarial”, finaliza Pacheco.

Combustível é o custo mais relevante

O combustível responde por quase a metade da planilha de custos variáveis de um transportador brasileiro. Sendo o custo mais relevante, é nele que geralmente o transportador deve se concentrar para aumentar sua produtividade.

O engenheiro mecânico e gerente de engenharia de vendas da Volvo do Brasil, Álvaro Menoncin, enumera uma série de fatores decisivos que podem melhorar ou piorar o desempenho – desde o estilo de condução do motorista e a calibragem dos pneus, passando pela utilização ou não de defletores de ar e o tipo de pneus usado, até o fato de os eixos do veículo estarem desalinhados e o excesso de carga.

“Como o combustível é o custo que mais se sobressai, um trabalho que reduza seu consumo pode garantir uma economia significativa no custo operacional do transportador”, afirma Menoncin. Ele cita, como exemplo, um caminhão que roda cerca de 15 mil quilômetros por mês, com um consumo de 2,9 quilômetros por litro, a um diesel que custa R$ 2,00 o litro. Se um programa de treinamento focado no motorista alcançar neste caso uma redução de apenas 0,1 quilômetro por litro, o transportador terá conseguido uma economia mensal de R$ 370,00 o que em um ano representaria R$ 4,4 mil.

Mas, dependendo do número de veículos da frota, a transportadora pode ter um benefício muito grande, e até adquirir um caminhão com a economia obtida. Para se ter uma ideia de alguns fatores que de alguma forma influenciam o consumo, o comportamento do motorista pode representar até de 15% do resultado, um defletor de ar, até 10%, o motor na marcha lenta, até 2%, e a manutenção, até 7%.

Texto: Assessoria de Imprensa da Volvo do Brasil

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