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Conteúdo 7 de fevereiro de 2011

TGestiona fala da importância da logística reversa dos celulares

Logo nos primeiros dias de janeiro, o mundo aguardava ansioso as novidades apresentadas na Consumer Electronics Show (CES), a maior feira de tecnologia do planeta. Entretanto, mais do que notícias, ficou evidente a ânsia, cada vez maior, do consumidor pelos eletroeletrônicos e as facilidades que proporciona.

Paralela à CES, a consultoria internacional Accenture apresentou uma pesquisa – disponível em inglês, com o título Finding Growth: Emergence of a New Consumer Technology Paradigm –, mostrando que 87% dos consumidores dos mercados emergentes compraram produtos tecnológicos no ano passado. O Brasil ganhou destaque, por superar países desenvolvidos em quantidade de eletrônicos pessoais adquiridos por seus habitantes, especialmente, aparelhos celulares.

Apesar da euforia do comércio e da indústria diante das expectativas positivas para 2011, uma questão se destaca aos olhos dos consumidores mais atentos e conscientes: qual a destinação de todos esses itens tecnológicos ao serem substituídos por novos? De que forma e onde serão descartados?

Pelo grau de importância da destinação correta dos resíduos sólidos, principalmente do lixo eletrônico, a TGestiona, operadora logística do Grupo Telefônica, acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), regulamentada em dezembro e que coloca a logística reversa em evidência no país, é um instrumento de desenvolvimento econômico e social.

“Particularmente agora com a criação de um comitê que vai definir as diretrizes da PNRS, o tema da destinação do e-lixo está ainda mais vivo na sociedade”, afirma Marcelo José de Sousa, diretor de logística da TGestiona.

Apenas no ano passado, a TGestiona efetuou a entrega de 10 milhões de aparelhos celulares. Em razão disso, compreende a importância do seu papel na cadeia nacional para aumentar os índices de reciclagem e descarte seguro de materiais. Um relatório da ONU, denominado Reciclando – Do lixo eletrônico a recursos, estima que anualmente são geradas 40 milhões de toneladas desse tipo específico de resíduo no mundo. Apesar de a maior parte ter origem nos países mais ricos, a entidade alerta para a explosão de consumo de eletrônicos nas nações emergentes. De fato, o Brasil ocupa a primeira posição global em acúmulo de lixo eletrônico per capita.

Sousa explica que muitas companhias já entenderam que assumir uma posição ecologicamente responsável traz, além do reconhecimento do público, benefícios tangíveis, como retorno financeiro e redução de gastos na operação. “Com a coleta, tratamento, transporte e destinação correta dos resíduos gerados pela empresa chega-se a um coeficiente ideal entre lucro e sustentabilidade”, finaliza o diretor de logística da TGestiona.

Texto: Assessoria de Imprensa da TGestiona
Foto: Stock.xchng

 

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