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Conteúdo 19 de junho de 2008

Se tiver parceiros, Pecem poderá ter aeroporto de cargas

O Governo do Ceará está em busca de parceiros para implantação de um aeroporto de cargas no Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Trata-se do único modal de transporte que falta no empreendimento, que já tem viabilizados os transportes marítimo, ferroviário e rodoviário. "Com isso, poderíamos ampliar muitíssimo a exportação de flores, além de diversificar nossa pauta (de exportação) de frutas. E tem também o pescado. O Ceará tem enorme potencial, mas para exportar peixe fresco, que tem maior valor agregado, tem que ter um aeroporto. Por último, a ZPE (Zona de Processamento de Exportação) tem a necessidade de ter esse modal", explica Antonio Balhmann, presidente da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece).

De acordo com Balhmann, os parceiros estão sendo procurados tanto no mercado nacional, quanto internacional, entre empresas especializadas no transporte de cargas. No momento, o Governo do Estado prepara um plano de negócios para que possa dimensionar melhor o investimento necessário. "Preliminarmente, avaliamos algo em torno de US$ 150 milhões", diz.

O desenho desta parceria também não está definido. "Não sei se será um investimento totalmente privado. Vai depender do parceiro que conseguirmos atrair", afirma. Balhmann não revela os nomes dos parceiros com quem vêm sendo feitos contatos, mas garante que há avanços com relação a isso.

Quanto à ampliação do Aeroporto Internacional Pinto Martins, Balhmann considera que será importante para colaborar com o aumento nas exportações de produtos que requerem transporte mais rápido.

E-Mais

A expectativa da Adece é de que a área onde será implantada a refinaria seja definida até sexta-feira, 20. Segundo o presidente da Agência, Antônio Balhmann, a escolha dependerá principalmente de critérios técnicos. Ele crê que, na próxima semana, o Memorando de Entendimento entre Governo do Estado e Petrobras estará pronto.

No novo desenho da siderúrgica que será implantada no Ceará, que substitui o projeto da Ceara Steel e mantém dois dos antigos investidores – a Vale do Rio Doce e a coreana Dongkuk Steel -, quem comanda o projeto é Maurício Chu. Ele foi nomeado presidente da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP).

 

Fonte: NewsComex

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