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Conteúdo 15 de março de 2010

PLK Consulting dá 10 dicas para escolha de ERP

Como uma empresa de médio porte deve escolher um sistema de gestão – ERP (Enterprise Resource Planning), já que quanto mais preparada e organizada estiver, maior a sua vantagem competitiva?

Pensando na necessidade destes empresários, o especialista em implementação e melhoria de processos operacionais e diretor da PLK Consulting, Edgar Marçon, preparou algumas dicas para auxiliar na escolha do melhor sistema ERP para empresas de médio porte.

Marçon ressalta que a escolha do sistema impacta de forma direta na empresa, portanto, a maturidade e estabilidade do Sistema devem ser fortemente consideradas. “Tenha em mente que se trata de uma escolha para mais de uma década, é importante que a visão seja global, uma vez que é alto o risco de tomar uma decisão com pouca base ou com informações superficiais”.

Confira, a seguir, as dicas

1. Definir previamente as necessidades, focos e prioridades da empresa, além de identificar o real objetivo de implantar o novo sistema;

2. Envolver os principais usuários que serão os responsáveis pela implantação desde o inicio do processo, participando inclusive da escolha do Sistema;

3. Comparar os sistemas, em bases homogêneas, priorizando processos mais importantes para a empresa, não apenas os que atualmente requerem melhorias;

4. A definição deve ser feita por comitê com autonomia de decisão, tendo representação das diversas áreas da organização e, se for necessário, incluir um diretor e colaborador da área de compras para negociação;

5. Verificar a capacitação e experiência de implantação do parceiro, comprometimento que terá com o projeto e o nível de conhecimento dos consultores que estarão participando da implantação;

6. Antes da definição final, procure visitar clientes usuário do sistema de preferência que tenham o mesmo porte e mercado para conhecer as experiências no processo de implantação, dificuldades de configurações, etc. Incluir também a referencia prática da dimensão dos recursos de infraestrutura, assim será possível coletar sugestões e reduzir riscos na implantação;

7. Manter a visão holística e plana, verificando o atendimento dos processos da empresa de forma integrada;

8. Avaliar a tecnologia aplicada no sistema verificando a atualização, se está dentro das tendências e se há pessoal capacitado disponível;

9. Avaliar o sistema por pontuação em critérios previamente definidos e ponderados conforme a necessidade da Empresa, a pontuação deve ser definida pelo comitê;

10. A avaliação dos valores financeiros deve incluir o valor de compra das licenças, custo de manutenção para no mínimo três anos, custo da implementação, de mão de obra extra ou pós implementação, além de verificar como será a cobrança de viagens e estadias dos consultores.

Fonte: Assessoria de imprensa do Grupo Prolink

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