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Conteúdo 3 de novembro de 2009

Operações no Mercosul exigem muita paciência, segundo La Asuncena

Segundo Carlos Antonio Gonzalez, diretor de operações comerciais da La Asuncena (foto), nova operadora logística para o Mercosul com sede e terminal de cargas em Porto Alegre e escritórios em São Paulo, Curitiba, Assunção, Buenos Aires, Montevideu e Santiago, a falta de harmonização regional das leis de cada país, os entraves burocráticos da aduanas, a fiscalização precária e despreparada, os roubos de carga, a falta de profissionalismo de alguns frotistas e de infraestrutura são os principais responsáveis pelas frustrações por que passam os exportadores e importadores brasileiros que atuam na região.

“Para vencer tais barreiras, é importante que exportadoras ou importadoras exijam das operadoras de logística perfeita familiaridade com as dificuldades regionais e encontrem soluções para superar todos os fatores que comprometam a eficiência do transporte de suas mercadorias nos diversos países do Mercosul”, ressalta ele.

Com mais de 30 anos de experiência em operações de logística na América do Sul, Gonzalez entende que, sem expertises, o exportador sai do mercado, pois suas cargas estarão sujeitas a retenções, apreensões, roubos ou deterioração. “Não se pode economizar na qualidade das operações logísticas em toda a área do Mercosul, caso contrário, todo esforço de marketing e vendas vai por água a baixo.”

Gonzalez já prestou serviços a inúmeras operadoras nacionais e internacionais de logística e decidiu abrir a La Asuncena (que significa “a Senhora de Assuncion”, em espanhol) em sociedade com o advogado gaúcho Geraldo Gama, que empresta todo seu conhecimento jurídico para solução de problemas de legislação e de seguros de carga dentro dos países do Mercosul.

“Todo nosso esforço está concentrado nas soluções que propomos aos nossos clientes. É por essa razão que preferimos estabelecer parcerias com renomados frotistas, terceirizando esse serviço, o que nos dá tranqüilidade ao não precisarmos gerenciar caminhões e motoristas e nos propicia mais flexibilidade na diversificação dos equipamentos de transporte que utilizamos, para o envio de diversos tipos de cargas que temos que monitorar e entregá-las dentro dos prazos estipulados em contrato”, afirma Gonzalez.

Fone: Mecânica de Comunicação

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