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Conteúdo 21 de dezembro de 2009

Novos segmentos ganham espaço no e-commerce nacional

A disputa para ocupar um posto entre as categorias mais vendidas no comércio eletrônico esquentou. De acordo com a e-bit, alguns segmentos presentes nas vitrines das lojas virtuais tem ganhado mais espaço e conquistado cada vez mais a preferência do consumidor nesse mercado tão dinâmico. São os casos de Moda e Acessórios, Esporte e Lazer e Joalherias, que cresceram 108%, 145% e 55%, respectivamente, na variação de pedidos na comparação de Outubro de 2009 com o mesmo período do ano anterior.

Além de estarem acima da linha de crescimento do canal, esses segmentos conquistam pouco a pouco a confiança dos e-consumidores, que até pouco tempo não se sentiam confortáveis em adquirir produtos que não pudessem tocar. Para o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, essa variação alta de pedidos tem explicação: “a evolução das plataformas nos conceitos Web 2.0 contribuem para a linha de crescimento dessas categorias. As lojas que comercializam esses tipos de produtos podem disponibilizar vídeos, reviews e imagens 3D para que seus clientes sintam-se mais confiantes em efetuar pedidos de produtos que antes necessitavam ser obrigatoriamente tocados e experimentados pessoalmente”.

O faturamento dessas categorias também apresentou elevação bastante significante. Em Moda e Acessórios, o acréscimo foi de 115%, enquanto que Esporte e Lazer obteve 99% de crescimento e Joalheria, 62%. Segundo Guasti, a venda de roupas no comércio eletrônico brasileiro só tende a evoluir, principalmente se for levado em conta os moldes americanos. “É um segmento com grande potencial para desenvolvimento. Até porque representa uma pequena fatia do total de vendas na web. Se tomarmos como exemplo a venda de bens de consumo nos Estados Unidos, essa categoria é a segunda mais vendida, perdendo somente para Livros”, explica o executivo.

No e-commerce, a padronização de roupas, acessórios e artigos do gênero é o maior obstáculo para que o sucesso dessas categorias aumente ainda mais. Pensando na possibilidade de conquistar o mercado externo e no maior conforto dos consumidores, que sentem dificuldades em fazer as escolhas dos produtos apenas pela numeração, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) está definindo novas normas de medidas. A ação conta também com a participação da Abravest (Associação Brasileira do Vestuário). O processo começou com a padronização de meias e, desde o dia 1º de julho desse ano, foi colocado em consulta pública o projeto de norma infantil. Nos próximos meses devem ser analisados tanto o vestuário masculino quanto o feminino.

Fonte: Assessoria de Imprensa da e-bit
Foto: Stock.xchng

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