Expositores da CeMAT SOUTH AMERICA 2013 preparam novidades em intralogística

O Centro de Exposições Imigrantes, na capital paulista, receberá mais uma vez a CeMAT SOUTH AMERICA – Feira Internacional de Movimentação de Materiais e Logística, que realizará sua segunda edição no Brasil, de 19 a 22 de março de 2013, com status de evento de sucesso, desde sua estreia no País em 2011. "Realmente a aceitação da CeMAT pelo mercado sul-americano foi incrível", comemora Constantino Bäumle, diretor da Hannover Fairs Sulamérica, empresa organizadora e promotora do evento.
 
Tradicional feira alemã consagrada internacionalmente como a maior e mais importante desse setor, além do Brasil, a CeMAT conta também com edições que acontecem na China, Rússia, Turquia e Índia. "A primeira edição da feira no Brasil foi tão bem sucedida que, levando-se em conta somente sua área de exposição, superamos as demais versões realizadas em outros mercados emergentes, ficando atrás somente da edição alemã. Por isso as perspectivas para este ano são excelentes", destaca Bäumle.
 
Evento bienal, em 2011 a CeMAT SOUTH AMERICA reuniu 175 empresas, de 18 países, em uma área de 20 mil m². Em sua próxima edição, em 2013, a feira deverá contar com 200 expositores, de 25 países, ocupando 30 mil m² de exposição.

Empresa internacional presente na CeMAT desde sua estreia no Brasil, a Jungheinrich irá destacar na feira, entre outros produtos, a empilhadeira patolada modelo EJC 214/216. Produzida na cidade de Norderstedt, região Norte da Alemanha, a empilhadeira é destinada a áreas onde sejam necessários alto desempenho e eficiência. "Alta performance em movimentação, grandes alturas de elevação, maiores capacidades residuais e longos turnos de operação, com uma única carga de bateria, fazem dessa empilhadeira um equipamento único", ressalta Stefan Hirt, gerente de produtos da Jungheinrich.

Segundo ele, essas características podem ser alcançadas graças ao potente motor de tração de 1.6 kW, equipado com tecnologia AC trifásica da Jungheinrich, de 24V. "Sua principal vantagem é também o baixo consumo de energia", diz. A empilhadeira conta ainda com motor de elevação de 3kW controlado eletronicamente, o que permite que o operador eleve as cargas de até 1.600 kg, com maior precisão e suavidade.

Especializada em equipamentos para movimentação de cargas e pessoas, a Marksell, há 29 anos no mercado, com sede em Itapevi (SP), apresentará na feira a niveladora de doca Built To Suit (BTS), desenvolvida para atender as necessidades dos investidores, construtores e locatários de empreendimentos logísticos.

"O modelo BTS permite ao comprador uma redução no custo de investimento inicial em torno de 50%, pois o construtor compra apenas a estrutura metálica da niveladora de doca, cuja capacidade poderá ser adaptada conforme o fluxo de carga em trânsito nas niveladoras", diz Jorge Franchi, diretor de novos negócios.

De acordo com ele, a proliferação de condomínios logísticos impulsiona os fabricantes de niveladoras a oferecer soluções sob medida para seus locatários. “Ao optar pelo BTS, o cliente pode definir a capacidade de carga das niveladoras no período mais próximo da finalização do empreendimento. Também é possível que os próprios locadores escolham a melhor capacidade de carga para seu modelo de operação, assim como o tipo de acionamento das plataformas,  mecânico ou elétrico-hidráulico" explica.

Outra empresa paulista que trará soluções para variados tipos de indústrias e ambientes é a Rayflex, com sede em Itaquaquecetuba, região da Grande São Paulo. Especializada em portas rápidas automáticas, portas seccionais e niveladores de doca, a empresa atua há mais de 25 anos no mercado fornecendo equipamentos de isolamento e proteção.

Na CeMAT SOUTH AMERICA, a Rayflex irá destacar as inovações tecnológicas de seu Conjunto para Docas, composto por porta seccional, nivelador e abrigo. "Trata-se de uma solução completa para docas de expedição e recepção em centros de distribuição e armazenagem, e que tem contribuído para o crescimento da nossa indústria", afirma Elenice Fernandes, gerente de marketing.

Segundo ela, a Rayflex deve crescer cerca de 30% este ano. "Com um cenário econômico mais favorável no primeiro semestre, associado à tímida, mas contínua, modernização da indústria brasileira, aliado ainda à tendência crescente de processos cada vez mais automatizados e também ao crescimento de novos centros de distribuição – que dão maior agilidade aos processos logísticos da indústria – temos conseguido atingir nossas metas e incrementar nosso faturamento", explica. De acordo com Elenice, a participação em feiras dirigidas, principalmente a CeMAT, é também um dos fatores responsáveis por esse resultado positivo.

Foto: StudioF Imagem