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Conteúdo 18 de julho de 2008

Cresce demanda por caminhões no Brasil

A busca por caminhões cresce no Brasil. Entre os motivos para isso estão o maior número de investimentos em rodovias e o crescimento da produção industrial do país. Neste mês, o governo do estado de São Paulo anunciou um investimento de R$ 43 milhões na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, no litoral sul de São Paulo. Além disso, a Ecovias, concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, diz que também investirá R$ 184 milhões para ampliação e melhorias das rodovias do estado. O crescimento de 10,1% na produção industrial brasileira em abril deste ano, se comparado ao mesmo mês do ano anterior, é outro fator que incrementa a procura por caminhões. Na comparação mês a mês, o IBGE verificou que 21 das 27 atividades avaliadas apresentaram crescimento, chamando a atenção veículos automotores (28%), máquinas e equipamentos (16,6%) e outros equipamentos de transporte (54,8%). A Volkswagen, por exemplo, mantém o pé no acelerador. Para tentar atender a demanda do mercado, a partir de setembro a Volkswagen Caminhões e Ônibus passará a operar, pela primeira vez, em regime de terceiro turno. O investimento será de R$ 50 milhões e cerca de mil novos funcionários serão contratados. A produção da empresa saltará de 185 para 240 caminhões por dia.

Segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), de janeiro a março deste ano já foram vendidos 20.853 caminhões, um volume 40,1% maior do que no mesmo período do ano passado. No entanto, apesar dos números positivos, os compradores de caminhões esbarram em dois aspectos: demora na entrega dos veículos de até seis meses e aumento dos preços. “Os preços dos caminhões poderão subir, porque o valor do aço aumentou 12%, de fevereiro para março”, revela Jackson Schneider, presidente da Anfavea. Como alternativa confiável de compra para os empresários locais existe o leilão, que oferece equipamentos de mesma qualidade, com preços mais acessíveis frente aos do de mercado e o melhor: dentro de um prazo que atende à necessidade do cliente”, afirma Paulo Scaff, diretor-superintendente da Superbid, empresa especializada na avaliação e recuperação de ativos físicos.

De acordo com dados da Superbid, o número de leilões de caminhões cresce significativamente. Ao todo, esses pregões já representam 22% do faturamento total da Superbid. “Neste ano, devemos aumentar essa participação para 25% de nossos valores transacionados”, ressalta Scaff. Em 2008, a empresa espera movimentar mais de R$ 60 milhões com os mais de 130 leilões de caminhões esperados. Os leilões da Superbid são todos realizados também via internet, onde os compradores podem acompanhar em tempo real os lances ofertados, o tempo restante para o término do leilão, informações e dados sobre o ativo em leilão, fotos, vídeos, número de concorrentes e localidade dos mesmos. “Além da robustez e escalabilidade que a nossa plataforma eletrônica possui, ela também garante uma riqueza de informações nos ambientes eletrônico e físico com igualdade nas negociações sem similares”, destaca Pedro Barreto, diretor comercial e da marketing da Superbid. Muitos caminhões são leiloados e arrematados por grandes e pequenas empresas.

“Quem vende recupera capital de uma maneira ágil, planejada e sem burocracia. Quem compra adquire bens com até 50% de desconto, com a certeza da boa procedência dos mesmos e o melhor: dentro de um prazo que atenda a necessidade”, afirma ele.

Sobre a Superbid

A Superbid é uma empresa especializada na avaliação e recuperação de ativos físicos com atuação no Brasil, Argentina, Chile e México. Por meio de serviços de avaliação desses ativos, a empresa identifica e trabalha oportunidades de comercialização junto aos nichos compradores e executa a venda por meio de leilões oficiais presenciais e online simultaneamente (www.superbid.net). Máquinas, equipamentos, sucatas, frotas de veículos, estoques excedentes, dentre outros materiais. Na sua carteira de clientes estão empresas como Klabin, Grupo Pão de Açúcar, Papaiz, Volkswagen, Rhodia, Bosch, Romi, Usinas Caramuru, Embraer, TetraPak, Equipav, Siemens, Companhia Vale do Rio Doce, Suzano Papel e Celulose, Dana, ZF, Grupo Votorantim, Usinas Itamarati, CSN, Engemix, Usina Ester, Guabi, Yara, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, dentre outras.

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