Como se tornar um bom profissional para trabalhar com empilhadeiras

Edcarlos Nascimento, co-responsável pela área de Recrutamento e Seleção e Treinamento e Desenvolvimento da Abrange Logística, aponta que é importante que o candidato a operador de empilhadeira tenha experiência, seja empenhado, capaz de assumir a responsabilidade pelo cuidado com os equipamentos e que esteja disposto a aprender sempre.

Ele destaca que em muitos setores a especialização é necessária, mas quando o assunto é empilhadeira a exigência é ainda maior. “É preciso que operador tenha um curso específico para a função. Muitas vezes investimos na base operacional (ajudantes, enlonadores) para formar novos operadores, porém a vontade de obter mais conhecimento e a dedicação é que fazem a diferença”, explica Nascimento.  “Muitos profissionais começam nesta função, mas podem passar ao cargo de Júnior, Pleno e Sênior e, em seguida, se tornam coordenadores e gestores”, continua.

Para Maurício Bonfiglio, administrador do portal WebEmpilhadeiras, o  processo de recrutamento e seleção de profissionais para trabalhar com empilhadeiras possui algumas particularidades extremamente relevantes para o desempenho das atividades. Mas – ressalta Bonfiglio –, além das peculiaridades do setor, o que garante o sucesso de qualquer carreira e que se aplica também no trabalho com empilhadeiras, é que o profissional apresente paixão pela área e que  seja capaz de realizar trabalho em equipe.

Ele explica que quem trabalha com empilhadeiras está lidando constantemente com tecnologia, e por isso, precisa estar atualizado. “Há um avanço rápido em novos recursos tecnológicos, que contribuem para melhorar as tarefas dentro da empresa, mas sem o profissional qualificado e preparado para utilizá-los de forma correta, não conseguimos atingir os resultados esperados”, acrescenta.

Atualmente, as empresas que necessitam destes profissionais perceberam a necessidade de prepará-los para o setor de empilhadeiras. A Abrange Logística, por exemplo, contratou cerca de mil pessoas em 2010 para trabalhar direta ou indiretamente com empilhadeiras. “Com o objetivo de deixá-los aptos para cumprir as funções necessárias, a empresa investiu no desenvolvimento dos profissionais em parceria com órgãos Estatais de apoio ao trabalhador”, afirma Nascimento.

Bonfiglio, por sua vez, aponta que iniciativas como esta trazem benefícios não apenas para os profissionais e para as empresas, mas também para o desenvolvimento social e econômico do Brasil. “Com certeza, quando investimos nas pessoas, contribuindo para a formação profissional delas, também estamos ajudando a desenvolver e melhorar o país”, enfatiza.

Fonte: Vanessa Peres – De Castro Assessoria de Imprensa