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Conteúdo 12 de abril de 2010

Comércio exterior atrai pequenos e médios empresários

Está cada vez mais acessível ao pequeno e médio empresário projetar uma parcela de seu faturamento em moeda estrangeira. O que antes parecia burocrático e desconhecido hoje faz parte da rotina de empresas que descobriram a possibilidade de oferecerem seus produtos ou serviços ao mercado exterior.

Contando com várias ferramentas de incentivo e subsídio governamental para financiamento das empresas que visam exportar, o Brasil vem trabalhando este mercado com certo destaque. Ainda sob o efeito do fenômeno da “Cauda Longa” (descrito no livro de mesmo nome de Chris Anderson) a China vem se posicionando como o grande fornecedor mundial. Ainda nesse contexto, países próximos ao gigante chinês vêm se locupletando do forte fluxo dos modais (aéreo e marítimo) logrando melhores custos na distribuição de seus produtos.

O Brasil por sua vez, ainda figura como um grande fornecedor mundial de commodities; já nas importações, a desburocratização e o trabalho das empresas que operam como tradings viabilizam o acesso do pequeno e médio empresário a produtos competitivos e de custo cada vez mais atrativo. Esta alteração da matriz de distribuição comercial vem gerando um novo perfil do empresariado.

"Nossa forma de contribuição é a de não desprezarmos o pequeno e médio. Mais ainda, incentivamos a entrada no mercado internacional do pequeno e médio empresário, muitas vezes ignorado pelas grandes tradings”, destaca José Augusto de Paula (foto), CEO da Milenia Trading.

A visão, embora coerente sob a perspectiva dos ganhos do mercado, não se confirma no longo prazo, uma vez que o pequeno de hoje é o grande de amanhã. Ao assumirem esta postura, muitas tradings espantam os pequenos, levando alguns a desistirem efetivamente de formalizarem seus pedidos internacionais ou mesmo contemplarem essa alternativa para o futuro.

O papel das tradings é o de viabilização junto ao cliente, passando por cima dos obstáculos que se apresentam ao pequeno e médio. "Nascemos com essa vocação. Acreditamos em nossos parceiros, investimos nessa parceria e assim viabilizamos a entrada de uma parcela significativa do empresariado no comercio exterior”, completa o executivo.

Ainda com relação à exposição dos produtos brasileiros no mercado internacional, tem crescido significativamente a presença de empresas brasileiras nos portais b2b, portais destinados a publicação digital via web, algo similar a uma feira de exposições virtual, disponíveis em diferentes idiomas e com presença global.

Este conjunto de alternativas ao pequeno e médio empresário proporciona um cenário propício, como nunca, à prospecção de clientes internacionais e a efetivação de transações em moeda estrangeira.

Texto: Assessoria de Imprensa da Milenia Trading

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