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Conteúdo 11 de janeiro de 2010

Cada vez mais, empresas terceirizam a gestão da frota

Num país cujo número de veículos, nos últimos oito anos, aumentou em 24 milhões, controlar a frota é mais do que uma necessidade, é um verdadeiro desafio. Os dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), vinculado ao Ministério das Cidades, revelam também que a alta de 76% na frota total do Brasil é ainda maior em algumas cidades e supera os 240%.

Para as empresas, então, ter o controle desses veículos é também uma questão de resultados financeiros positivos. Seja pelas péssimas condições das estradas ou o próprio desgaste natural do veículo, não ser minucioso na gestão da frota pode levar a diminuição do valor do patrimônio.

Mas, controlar a quilometragens, abastecimentos e saber o desempenho de cada veículo e do condutor pode ser uma tarefa difícil para a maioria dos empresários, que acaba se vendo perdida em meio a um amontoado de papéis e recibos. A situação pode ser ainda pior se esse não for o foco do negócio. "Uma empresa de leite, por exemplo, é especializada em produzir leite e busca ser a melhor do segmento. Com isso, muitas vezes, não tem alguém específico para fazer o gerenciamento da frota, o que acaba gerando, sem intenção, certo descuido com os veículos”, afirma o especialista Denis Ceglys.

Por isso, cada vez mais as companhias têm optado por terceirizar a gestão da frota para empresas especializadas. É o caso da Valecard, que atua nacionalmente do segmento de cartões de benefícios e que tem no produto “Gestão de Frota”.

O sistema não funciona apenas como um meio de pagamento de despesas, mas uma forma de controlar os veículos da empresa. Dentre as opções oferecidas por meio do uso do cartão magnético “é possível calcular a quilometragem do veículo, fazer a média por litro, estimar a próxima revisão e saber o tempo exato das peças que devem ser trocadas e que estão na garantia, proporcionando praticidade, segurança e economia”, explica Denis Ceglys, que também é gerente de produtos da empresa.

“O resultado é que uma empresa pode ter em média até 25% de economia real nas despesas com a frota. Isso abrange desde o gasto com combustíveis à manutenção”, acrescenta.

De acordo com o economista e mestrando na Universidade Estadual Paulista (Unesp), Lourenço Galvão Diniz Faria, "a frota tem um custo muito alto para as empresas, com gastos em reposição de peças, combustível e manutenção. Por isso, a gestão efetiva é essencial para garantir que não haja prejuízo aos empresários".

Fonte: Assessoria de imprensa da Valecard

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