Facebook Twitter Linkedin Instagram Youtube telegram
Conteúdo 6 de abril de 2014

Automação garante eficácia ao setor de logística

O setor de logística é um dos mais capilares quanto o assunto é área de atuação. Pode atender desde uma empresa da área de alimentos, passando por móveis até chegar à indústria automotiva.

Para dar conta de uma gama tão grande de parceiros, é preciso estar preparado, e tornar os processos mais ágeis e com informações confiáveis. “Cada vez mais empresas investem no desenvolvimento e aplicação de padrões de automação, de diferentes tipos de códigos de barras à tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID)”, destaca o presidente da GS1 Brasil – Associação Brasileira de Automação, João Carlos de Oliveira.

O código de barras já faz parte da vida dos brasileiros há 30 anos. Em 1983, a tecnologia chegou ao país e foi se incorporando à rotina dos consumidores. A GS1 é a entidade responsável pela normatização dessa tecnologia, uma espécie de RG dos produtos, que aposentou a etiqueta de preço dos produtos e a digitação manual nas lojas.

Ao padronizar o código de barras, a GS1 permitiu que os códigos pudessem ser capturados por diferentes tipos de leitores ópticos em qualquer lugar do mundo. Por dia, 6 bilhões de bips da leitura do código de barras são ouvidos no planeta.

Uma prova de que essa tecnologia ganhou uma proporção tamanha que não se pode mais imaginar a cadeia de suprimentos sem ela. Uma linguagem internacional de negócios, códigos que orientam o comércio mundial. É como se fosse uma impressão digital: a identificação é única. Isso é possível graças ao Número Global do Item Comercial, o GTIN, uma estrutura numérica específica para cada item.

O código de barras facilita o controle de circulação de mercadorias em todas as etapas do processo, seja no recebimento nos depósitos ou em qualquer outra fase que seja necessária a captura de dados.

Já a tecnologia RFID (radiofrequência) no padrão EPC (sigla em inglês para Código Eletrônico de Produto) melhora o serviço ao cliente, pois reduz a ruptura de estoque e proporciona uma melhor seleção de produtos. Além disso, ele tem o potencial de oferecer uma melhor proteção contra produtos falsificados (incluindo medicamentos), de monitorar a validade dos produtos e facilitar a identificação para recalls. O RFID permite a identificação de produtos em alta velocidade, sem precisar da leitura direta do chip. Grandes quantidades não são um problema. A boa aplicação da tecnologia garante precisão e integridade da informação.

 

Volvo
Enersys
Savoy
Retrak
postal