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Conteúdo 20 de maio de 2012

A importância do gerenciamento de riscos no transporte de cargas

O Gerenciamento de Riscos em Transporte de Cargas é um processo de gestão que abrange toda a cadeia de movimentação, transporte, distribuição e armazenamento de cargas. Em resumo, é a aplicação de Inteligência e Tecnologia. Com o número de caminhões aumentando e a crescente demanda por transporte rodoviário de carga, consequentemente, aumentam as precauções para evitar prejuízos e avarias.

Diante desse cenário, os transportadores têm utilizado vários artifícios para burlar os receptadores de cargas nas estradas. Várias são as normas e procedimentos a serem tomadas para evitar o roubo de cargas, que vão desde os horários de viagem dependendo da distância, local de paradas para abastecimento, descanso, pernoite etc, até a tecnologia utilizada que deve se adequar às rotas e aos diversos tipos de carga, sendo que algumas cargas são mais visadas do que outras.

É exatamente nestas questões que as gerenciadoras de risco possuem expertise para orientar os horários, as rotas etc. para que a viagem seja a mais segura possível. E isto as empresas qualificadas tem feito com muito sucesso.

Cyro Buonavoglia, presidente da Gristec, explica que o gerenciamento inicia-se no momento em que se contrata o frete, passa pela seleção do colaborador e só termina com a entrega da carga no destino certo. “Além do gerenciamento de frota, o transportador pode prevenir que sua carga seja roubada tendo a devida orientação para a escolha das rotas ideais, dos melhores horários e do monitoramento eletrônico com excelente cobertura, com a inteligência embarcada, da origem (coleta) até à entrega final (destino). Novamente, o melhor desempenho estará na convergência do gerenciamento de riscos feito por empresa especializada e a existência no veículo de equipamento de rastreamento de alta competência”, diz Buonavoglia.

As ocorrências de roubo de cargas no estado de São Paulo somaram 6.958 casos durante o ano de 2011. O número foi 4,61% inferior ao de 2010. Desse total, 4.025 crimes, o que equivale a 57,85%, aconteceram na capital paulista. O prejuízo com os roubos, seguindo direção contrária, aumentou 5,75%. Passou de R$ 279,756 milhões em 2010 para R$ 295,855 milhões no ano seguinte.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Gristec – Oficina da Comunicação
 

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