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Conteúdo 10 de fevereiro de 2006

Manutenção preventiva é fundamental

“A manutenção preventiva em empilhadeiras é fundamental. Normalmente trata-se de uma máquina sem substituição imediata; portanto, parada de máquina significa prejuízo na operação. Como em um carro, atitudes preventivas simples como verificação do óleo do conjunto de tração, medição da carga da bateria, lubrificação dos mancais, etc. impedem que o equipamento pare por um problema de pouca relevância”, destaca Antonio Augusto Pinheiro Zuccolotto, diretor de operações da Paletrans (Fone: 16 3951.9999).
Para João Lourenço Rodrigues, supervisor de vendas de peças e serviços, e Carlos Eduardo Rossi Kiss, supervisor de serviços técnicos, ambos da Somov (Fone: 11 3718.5090), manutenções preventivas são as revisões realizadas periodicamente de acordo com as especificações do fabricante da empilhadeira. “Quando bem feita, ou seja, seguindo-se exatamente as instruções da fábrica, o usuário mantém o equipamento em perfeito estado para operação e tem condições de prever e otimizar os custos com reformas dos componentes do equipamento. As falhas não programadas são minimizadas”, destacam.
Já na opinião de José Roberto Coelho, gerente de pós-vendas da Still do Brasil (Fone: 11 4066. 8100), a manutenção preventiva de um equipamento de movimentação e armazenagem de materiais está diretamente ligada à disponibilidade do equipamento para a operação.
Segundo Coelho, equipamentos que não são submetidos a revisões programadas pela fábrica ficam sujeitos a paralisações imprevistas que reduzem a sua disponibilidade, podendo comprometer programas de produção ou de expedição de uma empresa. “A revisão tem por objetivo ajustar peças e componentes, além de substituir insumos que possuem vida útil determinada pelo fabricante e que, quando não efetuada, pode danificar outros itens que não deveriam ter desgaste”, adverte o gerente da Still. Para Mauro Chiavoloni de Andrade, chefe de serviços da Toyota Industries Mercosur (Fone: 11 3511.0438), as empilhadeiras rotineiramente transportam grandes valores dentro das empresas. Seja a matéria-prima ou o produto acabado, elas são responsáveis pela movimentação da produção e faturamento da empresa. “Assim, o maior prejuízo que uma empilhadeira quebrada pode causar é o que ela não movimentou enquanto esteve parada para reparos. As manutenções preventivas proporcionam maior confiabilidade do equipamento e podem ser programadas para o dia mais conveniente à empresa, evitando os dissabores e os custos das quebras”, assinala Andrade.

VALE A PENA O INVESTIMENTO?
Sobre se vale a pena investir em manutenção preventiva, Norival Geraldo Capassi, gerente de operações para a América Latina da BT International e BT do Brasil (Fone: 41 3334.1255) diz que certamente, pois em atividade e/ou contrato de manutenção preventiva, os ajustes e checagens efetuados proporcionam um aumento no MTBF (tempo mínimo entre falhas) do equipamento em questão. “Com os ajustes e checagens de componentes como filtros, óleos, cartas, cabos, transmissão, etc. é possível minimizar em muito a possibilidade de anomalias e falhas que podem acarretar custos desnecessários que, em alguns casos, são dezenas de vezes superiores ao custo da manutenção preventiva.”

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