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Conteúdo 10 de fevereiro de 2004

Implantação do PIF deve incrementar uso de código de barras

A implantação definitiva
do PIF – Sistema de Produção Integrada de Frutas deverá
impulsionar a venda de equipamentos de leitura e impressão
de etiquetas de código de barras, além do software
que controla os dados gerados e demais insumos, em cerca de 25%
ainda esse ano.
A estimativa é do especialista da área, o engenheiro
Fábio Grossmann, diretor da Facislito, fabricante e distribuidora
de produtos para o setor, e autor do livro “Código
de Barras – da Teoria à Prática”, editado
pela Nobel.
De acordo com ele, a nova certificação, que é
exigida desde 2003 pelos Estados Unidos e por vários países
da Europa para a comercialização de frutas como maçã,
uva e pêssego, acarreta um ganho de qualidade para toda a
sociedade quanto à inocuidade alimentar e rastreabilidade
das frutas temperadas. “A partir de 2005 o mesmo será
exigido para todas as espécies de frutas e, por esse motivo,
o governo brasileiro está propondo o Sistema de Produção
Integrada de Frutas – PIF”, diz ele, acrescentando que,
atualmente, o pêssego produzido no sul do país já
é rastreado, desde a plantação até o
consumo, e a maçã está caminhando para isso
também.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA) propõe o PIF, através das Instruções
Normativas do INMETRO, de 31 de julho de 2002. “A proposta
tem como diretrizes, a sustentabilidade ambiental, saúde
humana, fatores sociais, viabilidade econômica, avaliação
da conformidade e rastreabilidade. Trata-se, no entanto, de um sistema
de adesão voluntária de produtores e empacotadores,
os packing house.
“Para que o produtor ou empacotador identifique exclusivamente
seus produtos com as informações de rastreabilidade,
ele deve utilizar as numerações do sistema EAN.UCC
– que já estão disponíveis – como é
utilizado nos demais produtos do varejo – só que os números
serão colocados nas caixas e paletes”, completa Grossmann.

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