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Conteúdo 10 de junho de 2004

Há muito por fazer para aumentar a participação das empresas brasileiras

Tendências
Finalmente, com relação às tendências
em termos de comércio exterior, o superintendente da ABRACEX
informa que a associação acredita no incremento do
comércio, tanto na exportação como na importação,
e na superação das metas previstas pelos burocratas.
"À medida que a produção interna for reativada
haverá necessidade de maiores importações de
equipamentos, matérias-primas, etc., o que deverá
reduzir o superávit", complementa.

Já a diretora de importação
da Commat acredita que o mercado tende a ser o delimitador das regras
do comércio internacional, liberando as instituições
para outras áreas de atuação. "Prova disso
está na Commat, que vinha trabalhando na terceirização
de equipamentos e mão-de-obra para a movimentação
de cargas em grandes contratos, e que desde janeiro de 2004 foi
nomeada ‘Master Dealer’ no Brasil para a Daewoo Heavy Industries
& Machinery LTD, da Coréia, e da Crown Equipment Corporation,
dos Estados Unidos, ambas fabricantes de empilhadeiras e peças
de reposição, passando então a ser o importador
oficial dessas duas grandes marcas do mercado de logística",
informa ela.

Já o diretor comercial da Brasconpany
diz que, genericamente, o que acontecerá será o incremento
do volume de operações de nosso pais, alcançando
em breve USD 100 bi, e provável estrangulamento de nossa
estrutura de suporte ao comércio exterior – logística
inadequada e insuficiente de forma geral -, pois não estamos
preparados para um crescimento de 21% a.a. (período prévio),
o qual foi substancialmente motivado pelo enfraquecimento consolidado
do real frente ao dólar USA, assim como incremento de demanda
da China, e conseqüente recuperação dos preços
das commodities que regularmente comercializamos, e recuperação
da economia argentina.
"As tendências são difíceis de ser explanadas,
pois hoje a realidade é incerta, temos muito a exportar e
pouca capacidade para isto. Na importação, a carga
tributaria que já era elevada hoje está insuportável.
O adiantamento tributário sem expectativa de retorno vai
com certeza diminuir as importações de um modo geral",
acrescenta a diretora da Alfa Bras.

Já Moreno, da Ariam, acredita em maior
agilidade, enquanto o diretor comercial da Just in Time finaliza
dizendo que o comercio exterior segue o rumo da globalização,
da identidade global, da facilitação de entendimento
entre os vários blocos, no sentido de viabilizar e uniformizar
as intenções.

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