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Conteúdo 10 de fevereiro de 2006

FINEP libera recursos para internacionalizar a marca Guerra

A
FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos, empresa pública
vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, liberou
no final do ano de 2005 a primeira parcela do montante de R$ 15
milhões destinados à implementação do
Centro Tecnológico Guerra.
Com a liberação, a Guerra (Fone: 54 3218.3500), considerada
a segunda maior fabricante de implementos rodoviários da
América Latina, dá início ao processo de construção
de novo prédio na fábrica de Caxias do Sul, RS, que
será destinado ao desenvolvimento de novos produtos direcionados
ao mercado global. O projeto aprovado pela FINEP, de Internacionalização
da Marca Guerra, contempla a produção de equipamentos
voltados para os Emirados Árabes, a África e a América
do Sul, pelos próximos dois anos.
“Os recursos empregados no Centro Tecnológico Guerra
e no desenvolvimento de produtos totalizam R$ 18 milhões,
sendo que a Guerra entra com R$ 3 milhões próprios.
Os investimentos serão aplicados, também, na aquisição
de equipamentos para laboratório e testes, em softwares,
rastreabilidade e controles ligados a P&D (Pesquisa e Desenvolvimento)”,
comenta o diretor industrial da Guerra, Valmor Zanandrea.
A entrada em operação do Centro Tecnológico
Guerra está prevista para o final do 1o semestre de 2006,
quando parte das equipes da Engenharia de Produto e Engenharia de
Processo será transferida para o novo prédio, dando
continuidade ao trabalho de P&D em instalações
mais adequadas. Antes disso, a engenharia da Guerra já vem trabalhando em projetos e deve finalizar protótipos no início de 2006, além de consolidar a base de estrutura da TI (Tecnologia de Informação), que já está em fase de implantação.
“Integrarão este centro, as universidades, através de seus pesquisadores, bem como parcerias com empresas afins”, diz Zanandrea.
As exportações da Guerra, que hoje representam cerca de 5% do faturamento total, devem atingir 20% a médio prazo, com a implementação do P&D.
O projeto de expansão visando ao mercado global começou pelo investimento de recursos próprios superiores a R$ 30 milhões na construção de uma nova unidade industrial em Caxias do Sul, RS, inaugurada em agosto de 2005, na abertura de uma nova fábrica em São Paulo, em setembro, e na abertura de outra fábrica na Argentina, em outubro.
Com as três novas plantas, a Guerra ampliou a capacidade produtiva de 850 unidades/mês para 1200 unidades/mês. Além disso, para incrementar as exportações, a empresa firmou parcerias comerciais em vários mercados estratégicos e uma joint venture com a empresa Excel, dos Emirados Árabes, que vai responder pela montagem de toda linha de produtos Guerra e pela venda em toda a região do Golfo, no Oriete Médio.

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