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Conteúdo 10 de outubro de 2005

Dabo-Clark consolida rede de distribuidores e lança máquinas elétricas de corrente alternada

Detentora da marca de empilhadeiras Clark desde 2003, a Dabo Material Handling Equipment Brasil está consolidando sua rede de distribuição das empilhadeiras da marca e lançando no Brasil máquinas de operador sentado com motor de corrente alternada.

Distribuidores
“Há um ano, quando reforçamos nossas atividades com as empilhadeiras Clark no Brasil, uma das nossas preocupações era a consolidação e a expansão da rede de distribuidores. Começamos por São Paulo, fazendo alterações no quadro de distribuidores do Estado. Depois partimos para o desenvolvimento dos distribuidores que permaneceram conosco e saímos em busca de distribuidores fortes nas áreas onde não tínhamos cobertura, como o Norte e o Nordeste.”

Assim, segundo Euclides C. Azenha, diretor da Dabo, recentemente foram nomeados quatro novos distribuidores nestas áreas: Tratormaster, em Salvador, atendendo aos Estados da Bahia e Sergipe; Dafonte, no Recife, atendendo Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas; Formáquinas, em Fortaleza, atuando no Ceará e no Piauí; e LVM, em Manaus, com operação no Amazonas e em Roraima. Com isso, a rede Clark passou a contar com 13 distribuidores e 22 pontos de vendas e assistência técnica.
Azenha informa que, no momento, estão sendo feitos investimentos em treinamento e capacitação de vendedores, pessoal de peças de reposição e mecânicos, além de estarem sendo introduzidos vários programas novos, como contratos de manutenção, garantia estendida e outros.

“Com todo este esforço, que passa pela rede de distribuidores, conseguimos dobrar, em 2005, o volume de vendas de máquinas em relação a 2004. Se, no ano passado, negociamos 450 máquinas, este ano deveremos chegar a 900 máquinas. E, para 2006, a nossa previsão é negociar 1200 empilhadeiras”, informa Azenha.

Com relação ao próximo ano, ele destaca que entre as metas da Dabo estão a entrada das empilhadeiras Clark no segmento de locação – “responsável por 60% do volume de vendas”. Na verdade, a empresa vai focar este setor criando ferramentas financeiras e operacionais para permitir que distribuidores e locadores adquiram as máquinas com facilidade. “Também vamos estruturar melhor o negócio de máquinas usadas e seminovas, e estamos consolidando a nossa estrutura em peças de reposição. Além disto, estamos investindo muito em sistemas, principalmente de acesso remoto ao banco de dados, tanto no Brasil quando no exterior, com base no ‘Partspro’, um banco de dados que é ‘marca registrada’ da Clark, por conter informações de todas as máquinas fabricadas em todo o mundo a partir de 1950”, complementa o diretor.

Ainda com relação a 2006, Azenha diz que outras metas da Dabo envolvem atingir vendas em 25% do mercado e iniciar a montagem do CKD, já a partir dos primeiros meses do ano, além de incrementar, ainda mais, o negócio de vendas de máquinas elétricas de operador sentado com motor de CA.

Versatilidade
A verdade é que estas máquinas começaram a ser negociadas no mercado nacional a partir de julho último, e já foram entregues 15 unidades.
“Estas máquinas têm um desempenho similar em relação às máquinas de combustão interna, em termos de aceleração, velocidade, capacidade de vencer rampas e capacidade de tração – fatores estes antes limitados nas máquinas elétricas”, diz Azenha.

Ele também acredita que vai crescer muito o volume destas máquinas em indústrias sensíveis à questão ambiental que, hoje, “usam máquinas elétricas mais caras, pela falta de alternativas. Estão sendo usadas máquinas para corredores estreitos, muito caras, enquanto que as que estamos oferecendo são máquinas compactas e ‘comuns’ no conceito, e que também vão concorrer com as máquinas de combustão interna”, conclui.

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