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Conteúdo 2 de setembro de 2004

Criado o Instituto para o Desenvolvimento do Varejo

Os maiores grupos varejistas do Brasil
se uniram e formalizaram, no último dia 27 de agosto, seu
próprio instituto, para defender seus interesses e acelerar
seu processo de crescimento. Trata-se do IDV – Instituto para o
Desenvolvimento do Varejo.
O anúncio da criação da entidade foi feito
no hotel Renaissance, em São Paulo, SP, em entrevista coletiva,
e contou com a presença do ministro do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan. Em breve contato
com a imprensa, após sair da reunião com os diretores
dos grupos integrantes do IDV, o ministro destacou que esta "é
uma iniciativa bastante promissora, e assim que tiver mais concreto,
levarei ao presidente Lula, para ele ter conhecimento dessa novidade
importantíssima para o varejo brasileiro".
O IDV é formado pelas seguintes empresas: C&A, C&C,
Carrefour, Casas Bahia, Casas Pernambucanas, Colombo, DPaschoal,
Grupo Dimed-Panvel, Grupo Pão de Açúcar, Grupo
Paquetá, Insinuante, Itapuã Calçados, Leroy
Merlin, Lojas Renner, Magazine Luiza, Marisa, O Boticário,
Ponto Frio, Riachuelo, Sonae, Telhanorte e Wal Mart.
Com todos esses integrantes, a expectativa do ministro Furlan é
das mais animadoras. " O Brasil precisa crescer no mercado
de varejo, a oferta precisa crescer, e com esses integrantes, o
mercado brasileiro vai adquirir condição para tanto".
Segundo Flávio Rocha, presidente da entidade e vice-presidente
da Riachuelo, o IDV vai formular as posições do varejo
ético e organizado no Brasil. Ele disse, ainda, que após
tantas reuniões, visto que há mais de seis meses eles
se reúnem para discutir o grupo, descobriu que os maiores
grupos varejistas do país, apesar de pensamentos diferentes,
apresentaram bastante pontos de convergência de opiniões.
Outra novidade, destacada por Luiza Helena Trajano, vice-presidente
do instituto e superintendente do Magazine Luiza, foi o pedido feito
ao ministro, para que se crie no governo a Secretaria do Comércio,
para que o varejo possa ser representado no Palácio do Planalto.
"Nós precisamos ter representatividade no governo, e
fizemos esse pedido ao ministro Furlan, o qual se mostrou bastante
receptivo à idéia", contou. (Texto: Gustavo Szczupak)

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