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Conteúdo 8 de agosto de 2006

Comitê Internacional de Estudos Técnicos Metroferroviários vai discutir os trilhos

Criado em maio último,
o Comitê Internacional de Estudos Técnicos Metroferroviários
(Fone: 11 3289. 9166) nasceu com o objetivo de colaborar no desenvolvimento
tecnológico das empresas fabricantes de materiais e equipamentos
ferroviários e operadoras ferroviárias, fornecer subsídios
para o CB-06/ABNT – Comitê Brasileiro Metroferroviário
na elaboração de Normas Técnicas e colaborar
com a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT,
no tocante à regulamentação ferroviária.
O Comitê foi criado e é composto por representantes
da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários
– ANTF; ANTT; Sindicato Interestadual da Indústria
de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários
– SIMEFRE, Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, outras
universidades e centros de pesquisa, operadoras de carga e de passageiros
e fabricantes de trilhos.
Tendo como coordenadores a engenheira Célia Rodrigues, da
MRS Logística, e o engenheiro Maurício Melo, da Arcelor
Brasil, o Comitê elegeu como primeiro trabalho o “Projeto
Piloto Trilhos”, que abordará vários itens começando
por gestão dos trilhos; soldagem; monitoramento do trilho
na via; carga/descarga e transporte; rastreabilidade; armazenamento;
recebimento/inspeção e manutenção; qualificação
de fornecedores e outros requisitos necessários para ter
um produto de boa qualidade para atender aos usuários do
sistema metroferroviário brasileiro.
De acordo com os membros do Comitê, o trilho é considerado
um dos ativos de maior valor no sistema ferroviário. Apesar
de o Brasil não produzir trilhos, o comitê avalia que
se faz necessário o estabelecimento de requisitos que auxiliem
os usuários e que estejam em conformidade com as normais
internacionais mais recentes.
A idéia inicial é fazer uma análise das normas
existentes e selecionar as que forem mais apropriadas para o Brasil
e discuti-las no grupo de trabalho “Trilhos”.
Além de manter intercâmbio com todas as empresas do
sistema, universidades e entidades de pesquisa, o Comitê deverá
convidar fabricantes de produtos metroferroviários de outros
países para troca de conhecimentos e informações
técnicas.
Já foram instituídas duas comissões de trabalho:
uma para análise das principais normas internacionais, especificações
técnicas sobre trilhos e classificação de ferrovias
e outra que cuidará da infra-estrutura das palestras a serem
realizadas.

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