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Conteúdo 15 de outubro de 2012

Competitividade Internacional

A competitividade é uma característica ou a capacidade de qualquer organização fazer cumprir sua missão frente aos concorrentes. Num ambiente de hipercompetição como de dias atuais, esta missão exige mais dos gestores, seja na iniciativa púbica ou privada.

A eficiência e a produtividade são buscas constantes no cenário econômico mundial, e na infraestrutura temos basicamente o emprego de recursos tecnológicos na substituição de outros esforços.

Frequentemente vista como economia de mercado, competitividade passa a ser uma verdadeira batalha entre cadeias logísticas. Para angariar rentabilidade igual ou superior aos rivais no mercado as empresas articulam diversas ações. Se a rentabilidade de uma empresa for inferior a de seus rivais, ainda que consiga manter-se, poderá ter seu futuro comprometido.

Eficiência empresarial, eficiência governamental, performance econômica e infraestrutura são os quatros fatores principais que são levados ao mensurar a competitividade dos países, segundo o Relatório de Competitividade Mundial (World Competitiveness Yearbook),  publicado anualmente pelo IMD – Institute For Management, desde 1989,  representado no Brasil pela Fundação Dom Cabral.

Em 2009, apesar da crise econômica os EUA mantiveram o primeiro lugar, tendo Hong Kong ultrapassado Singapura. Oito dos primeiros quinze lugares eram ocupados por países europeus. A maioria dos países situados nos primeiros lugares são de pequena dimensão. A China consumia 47% da produção mundial de cimento, 31% da produção mundial de carvão, 27% do aço, 19% do alumínio, 20% do cobre, 33% do peixe, mas apenas 8,5% do petróleo, prevendo-se que o consumo triplique até final de 2030. Toda a Ásia consumia 25 milhões de barris de petróleo por dia, o mesmo que os EUA, porém com população 10 vezes superior. A performance da economia europeia ligeiramente abaixo das expectativas, com diversas tentativas para reavivar a competitividade. Os problemas da competitividade europeia parecem prender-se com a rigidez das leis laborais, a falta de competição interna, a elevada carga fiscal e a dimensão excessiva da administração pública.

Em 2012 o Brasil caiu duas posições no índice 44ª, em 2011, para 46ª posição, em 2012. Em 2010, o país ocupava o 38º lugar. O ranking geral aponta, pela ordem, Hong Kong, Estados Unidos, Suíça, Cingapura, Suécia e Canadá como as economias mais competitivas do mundo.Entre os países da América Latina, o Brasil aparece no ranking atrás do Chile (28ª), México (37ª) e Peru (44ª). Entre os países de economia emergente, que compõem o Brics, o Brasil está à frente da Rússia (48ª) e África do Sul (50ª), mas atrás de Índia (35ª) e China (23ª).

Na competitividade internacional o desempenho de um país é mensurada na capacidade desse país em produzir e vender mais que seus concorrentes, a um preço justo em conformidade com os produtos ofertados.

As empresas estão bastante dependentes do contexto nacional em que estão inseridas. Algumas nações fomentam a competitividade mais do que outras, cirando um enquadramento mais favorável ao êxito dos negócios.

Se bem que de nada adiantará termos aporte financeiro, tecnologia de ponta e uma legislação remando contra, com excessiva e burocrática carga tributária, o que resulta em baixa competitividade das empresas locais frente a países como a China, por exemplo.

Por vezes somos obrigados a cumprir uma verdadeira via sacra, rodando mais quilômetros por conta de tarifas alfandegárias de uma infraestrutura portuária ainda deficitária com sua capacidade já comprometida.

O empresariado ainda tem medo de apostar na expansão de alguns negócios, sobretudo mantêm-se ancorado em iniciativas públicas.

Por outro lado temos muito do que os outros não têm, fazendo com que firmemos o pé por ora nas exportações de commodities, afinal de contas estas nações que avançam criam uma enorme demanda por alimentos e outros produtos.

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