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Conteúdo 10 de março de 2005

Código Eletrônico de Produto – EPC vai automatizar as cadeias de suprimentos

A GS1 Brasil – nova marca da EAN Brasil
que, por outro lado, também passa a denominar-se como tal
– é uma organização multissetorial, sem fins
lucrativos, cuja missão é implementar e disseminar
globalmente padrões para a melhoria das cadeias de suprimentos.
E como a entidade oficial que representa o EPC – Código Eletrônico
de Produto no país, está definindo uma nova arquitetura
para os sistemas de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, utilizando
a tecnologia de identificação por radiofreqüência
– RFID.
O EPC, uma oportunidade de maior eficiência nos negócios
e na logística, significa o rastreamento total dos produtos
na cadeia de suprimentos, com economia de tempo, custos e maior
segurança para empresas e consumidores, diz Sergio Ribinik,
CEO da GS1 Brasil que integra o grupo de governança mundial
da nova tecnologia.
"A adoção mundial do código de barras
padrão EAN/UCC por milhões de empresas demonstrou
ser a automação uma ferramenta decisiva para a melhoria
da economia globalizada. E nesse processo desenvolve-se o EPC. O
melhor disso é que seu desenvolvimento no país ocorre
simultaneamente aos de outras nações", explica
Ribinik.
Segundo ele, com o EPC cada item terá o seu próprio
número individual codificado em uma etiqueta de radiofreqüência.
Os leitores farão a captura dessa identificação
e serão capazes de indicar onde o item está e em quais
condições, comunicando-se com bancos de dados remotos
pela Internet. Com isso, consegue-se a identificação
automática e a rastreabilidade de produtos em tempo real.

"A utilização do novo sistema oferece uma série
de benefícios, como a leitura de itens sem a proximidade
do leitor, permitindo, por exemplo, a contagem instantânea
de estoque; a melhoria das práticas de reabastecimento com
eliminação de itens faltantes e/ou com validade vencida;
identificação da localização dos itens
em processos de recall (busca); a verificação imediata
dos produtos nas prateleiras ou no ‘carrinho’ do varejo; e possibilidades
sem limites de melhorias e individualização de serviços
ao consumidor", festeja Ribinik.

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