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Conteúdo 10 de setembro de 2005

Cervejaria Petrópolis e Direct Parcel Service adotam sistema da Techwork

Embora operando em setores completamente distintos, a Cervejaria Petrópolis, produtora das cervejas Itaipava e Crystal, e a Direct Parcel Service, uma empresa de logística especializada em entregas expressas de até 50 kg, têm algo em comum: ambas utilizam o sistema de gestão de armazéns Autolog, desenvolvido pela Techwork.
Segundo explica Cassio Roberto de Paula, gerente de logística da Cervejaria Petrópolis, o Autolog consiste na utilização de um coletor de dados, através de um sistema de radiofreqüência, que tem por finalidade coletar as informações da numeração de cada barril através de uma etiqueta de código de barra que é única para cada ativo. “A leitura de cada barril é executada em cada parte do processo de produção (entrada de estoque vazio/produção/estoque cheio/revendedor/PDV). Este ciclo termina no retorno do barril à fabrica”, diz Cassio.
Por sua vez, Tiago Faus Queiroga, gerente de logística da Direct Parcel Service, diz que o Autolog permite o gerenciamento de todas as movimentações de estoque – abrangendo desde o controle de portaria até a formação de kits para expedição -, controles fiscais das operações de um armazém geral e apuração de faturamento dos serviços prestados. “Através do Autolog e utilizando tecnologia de código de barras e radiofreqüência temos o rastreamento dos pedidos em todas as fases do processo em tempo real”.

Fatores
Referindo-se aos fatores considerados para a escolha deste sistema, Cassio, da Cervejaria Petrópolis, diz que o principal foi que tinham urgência em encontrar um sistema que permitisse controlar a entrada e saída dos barris – já que, em 2004, foi desenvolvido um projeto para entrar no segmento de distribuição de chope para bares e restaurantes – antes de dar início à operação. “O barril é um ativo caro, cujos prejuízos com avarias e extravios podem comprometer os lucros de toda a operação.”
Já Queiroga, da Direct Parcel Service, diz que este sistema foi escolhido porque, em primeiro lugar, buscavam uma empresa com expertise em soluções pautadas em tecnologia de código de barras e radiofreqüência, pois já operavam em ambiente Wireless. “Por fim, também fizemos a escolha pela aderência do software às nossas necessidades como operador logístico multiclientes e pelo custo.”

Mudanças
Sobre o que precisou ser mudado na empresa para a implementação do novo sistema, o gerente de logística da Cervejaria Petrópolis pondera que não foram geradas grandes mudanças. A tarefa com que mais se preocuparam foi repassar, com bastante clareza, os objetivos do uso da ferramenta e as vantagens que este controle geraria para a administração do patrimônio da empresa.
“Porém, é preciso destacar que a falta de mão-de-obra com conhecimento na utilização de um equipamento como o coletor de dados, totalmente sensível, causou algumas mudanças na equipe de controle (pátio). Pessoas que eram tidas como muito boas no controle da caneta não tinham a mínima intimidade para utilização nos coletores. Com isto, tivemos que trabalhar, além do treinamento para uso da ferramenta, com a questão da cultura, mostrando aos nossos funcionários que eles seriam capazes de conduzir a ferramenta”, afirma Cassio.

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